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História de Celorico da Beira

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Sinopse

Natural de Cabanas de Viriato, Aristides de Sousa Mendes, é um dos filhos mais ilustres do Concelho de Carregal do Sal. Diplomata da época do holocausto nazi, o Cônsul foi, acima de tudo, um homem generoso, exemplo de coragem e tolerância numa época em que as directivas do Governo Nacional eram colocadas acima de qualquer imperativo de consciência. E esse foi, acima de qualquer outro, o motivo que transformou Aristides de Sousa Mendes numa das grandes figuras do panorama histórico e político nacional. Através do desfolhar destas breves páginas pretende-se divulgar, dar a conhecer, de uma forma cativante, o Homem cujo gesto humanitário salvou a vida a mais de 30 mil pessoas que eram perseguidas pelo regime de Hitler. Foi este acto que conduziu Aristides de Sousa Mendes e toda a sua família à miséria. Aliás, o Cônsul faleceu, sozinho, no Hospital da Ordem Terceira, em Lisboa, no ano de 1954. Mas o seu gesto só muito mais tarde viria a ser reconhecido. No ano em que lhe prestamos homenagem, quando passa meio século sobre a sua morte, convidamo-lo a descobrir passagens da sua vida a que continuam alheios muitos de nós. Aristides da Sousa Mendes, estou em crer, merece-nos este carinho, este gesto… esta memória!

Detalhes

ISBN 978 972 780 135 8
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª
Páginas 38
Formato 21,5x30
Peso 337 g
EAN/Código 8015
Coleção
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Descrição

Natural de Cabanas de Viriato, Aristides de Sousa Mendes, é um dos filhos mais ilustres do Concelho de Carregal do Sal. Diplomata da época do holocausto nazi, o Cônsul foi, acima de tudo, um homem generoso, exemplo de coragem e tolerância numa época em que as directivas do Governo Nacional eram colocadas acima de qualquer imperativo de consciência. E esse foi, acima de qualquer outro, o motivo que transformou Aristides de Sousa Mendes numa das grandes figuras do panorama histórico e político nacional. Através do desfolhar destas breves páginas pretende-se divulgar, dar a conhecer, de uma forma cativante, o Homem cujo gesto humanitário salvou a vida a mais de 30 mil pessoas que eram perseguidas pelo regime de Hitler. Foi este acto que conduziu Aristides de Sousa Mendes e toda a sua família à miséria. Aliás, o Cônsul faleceu, sozinho, no Hospital da Ordem Terceira, em Lisboa, no ano de 1954. Mas o seu gesto só muito mais tarde viria a ser reconhecido. No ano em que lhe prestamos homenagem, quando passa meio século sobre a sua morte, convidamo-lo a descobrir passagens da sua vida a que continuam alheios muitos de nós. Aristides da Sousa Mendes, estou em crer, merece-nos este carinho, este gesto… esta memória!

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