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Horas Mortas

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Sinopse

Na véspera de receber o Prémio Nacional de Novelística, publicou João de Araújo Correia Horas mortas. Nestas conversas escritas com o seu leitor, o cronista movimenta-se em vários territórios: recorda episódios da infância, como a primeira ida a Vila Real ou o fascínio suscitado pelo circo, reconstitui um traumático episódio de caça ou evoca vultos que, à semelhança do Abade de Baçal, sobressaíram no nosso panorama cultural. Umas vezes surge-nos um camilianista ferrenho, outras um crítico dos movimentos estéticos contemporâneos, bem como dos rumos da instrução pública e dos maus tratos sofridos pela língua-mãe. Embora lastime a substituição do cavalo pelo carro, Araújo Correia é também um entusiasmado viajante que não se fica por viagens ao pé da porta. Terça armas pela beleza do Marão que o viu nascer e pelo mundo rural. Receando o seu desaparecimento, recolhe-o nos seus textos, todos eles escritos numa prosa saudável, tecida por mão hábil no manejo das palavras e afeiçoada às exigências da crónica.
Geradas em fecundas horas mortas, estas preciosas miniaturas encerram, pois, diversos motivos de interesse, que o leitor poderá descobrir a qualquer hora. Lê-las nunca será tempo perdido.
                                                                                                          Ana Ribeiro

Detalhes

ISBN 978 972 780 634 8
Editora Âncora Editora
Edição 2.ª edição - Dezembro de 2017
Páginas 186
Formato 15x23
Peso 256 g
EAN/Código 42004
Coleção
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Descrição

Na véspera de receber o Prémio Nacional de Novelística, publicou João de Araújo Correia Horas mortas. Nestas conversas escritas com o seu leitor, o cronista movimenta-se em vários territórios: recorda episódios da infância, como a primeira ida a Vila Real ou o fascínio suscitado pelo circo, reconstitui um traumático episódio de caça ou evoca vultos que, à semelhança do Abade de Baçal, sobressaíram no nosso panorama cultural. Umas vezes surge-nos um camilianista ferrenho, outras um crítico dos movimentos estéticos contemporâneos, bem como dos rumos da instrução pública e dos maus tratos sofridos pela língua-mãe. Embora lastime a substituição do cavalo pelo carro, Araújo Correia é também um entusiasmado viajante que não se fica por viagens ao pé da porta. Terça armas pela beleza do Marão que o viu nascer e pelo mundo rural. Receando o seu desaparecimento, recolhe-o nos seus textos, todos eles escritos numa prosa saudável, tecida por mão hábil no manejo das palavras e afeiçoada às exigências da crónica.
Geradas em fecundas horas mortas, estas preciosas miniaturas encerram, pois, diversos motivos de interesse, que o leitor poderá descobrir a qualquer hora. Lê-las nunca será tempo perdido.
                                                                                                          Ana Ribeiro

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