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Capitães do Fim… do Quarto Império

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Informação adicional

Sinopse

Como interpretação dos factos – e até dos documentos – tornou-se lugar-comum dizer-se que a História é escrita pelos vencedores. Talvez seja mais correcto afirmar que ela é escrita maioritariamente pela classe dominante em que os vencedores se transformaram. A ser verdadeira esta acepção, a História das guerras no Ultramar português tem sido escrita pela classe dominante (militar) que triunfou na revolução de 25 de Abril de 1974, representada pelos oficiais do quadro permanente que dominaram o Conselho da Revolução durante dez anos. Já era mais que tempo de dar à estampa a versão de alguém que viveu e sofreu os últimos dias do quarto império português no olho do furacão, os Capitães do Fim…  É ainda cedo, muito cedo, para juízos históricos definitivos. Aliás, qualquer pessoa atenta sabe que em História o que hoje parece definitivo será amanhã denunciado como falsa interpretação de documentos e acontecimentos. O autor tem a esperança de ter dado com Capitães do Fim… do Quarto Império algum contributo para que os juízos se possam fazer com um mais completo conhecimento dos factos que decorreram na África portuguesa entre 1961 e 1975. Perdeu-se o quarto império, mas ganhou-se a democracia, a liberdade e o fim da guerra.

Detalhes

ISBN 978 972 780 545 7
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição: Maio de 2016
Páginas 368
Formato 15x23
Peso 540 g
EAN/Código 31010
Coleção
Tags

Descrição

Como interpretação dos factos – e até dos documentos – tornou-se lugar-comum dizer-se que a História é escrita pelos vencedores. Talvez seja mais correcto afirmar que ela é escrita maioritariamente pela classe dominante em que os vencedores se transformaram. A ser verdadeira esta acepção, a História das guerras no Ultramar português tem sido escrita pela classe dominante (militar) que triunfou na revolução de 25 de Abril de 1974, representada pelos oficiais do quadro permanente que dominaram o Conselho da Revolução durante dez anos. Já era mais que tempo de dar à estampa a versão de alguém que viveu e sofreu os últimos dias do quarto império português no olho do furacão, os Capitães do Fim…  É ainda cedo, muito cedo, para juízos históricos definitivos. Aliás, qualquer pessoa atenta sabe que em História o que hoje parece definitivo será amanhã denunciado como falsa interpretação de documentos e acontecimentos. O autor tem a esperança de ter dado com Capitães do Fim… do Quarto Império algum contributo para que os juízos se possam fazer com um mais completo conhecimento dos factos que decorreram na África portuguesa entre 1961 e 1975. Perdeu-se o quarto império, mas ganhou-se a democracia, a liberdade e o fim da guerra.

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