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Sinopse

Mais de trinta anos de jornalismo. Entrevistas, reportagens, cr&oacutenicas. Quatro Campeonatos do Mundo seis Campeonatos da Europa. Ta&ccedilas de &Aacutefrica. As grandes figuras do desporto do &uacuteltimo meio s&eacuteculo. Futebol, ciclismo, boxe, xadrez, cinema, m&uacutesica, literatura, centena e meia de pa&iacuteses atravessados na febre da escrita. O poeta russo Aleksander Blok chamou-lhe A Orquestra Universal das Artes. P&aacuteginas e p&aacuteginas um pouco por todo o lado um pouco por causa de tudo. Jornalistas, escritores, cantores, actores, amigos insepar&aacuteveis, amigos mortos… Sempre com a vontade de esclarecer e de ser &uacutetil, de entreter atrav&eacutes das palavras, de comunicar atrav&eacutes da prosa e dos poemas. Hist&oacuterias de vida, epis&oacutedios de viagem, simples notas de rodap&eacute. Depois do ponto final, mais dois ou tr&ecircs livros iguais ficaram de fora, &agrave espera da sua vez. E sempre &Aacutegueda: como a minha m&atildee que me chama do parapeito da janela da inf&acircncia…

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