Descrição
Este livro pretende travar excessos ficcionistas que em 2009 ridicularizaram a historiografia portuguesa, baralharam a opinião pública e adensaram dúvidas onde elas já eram excessivas e quase irredutíveis.
Esse imbróglio teve a ver com a celebração apressada dos 900 anos do nascimento do nosso primeiro rei, num ano e com base numa probabilidade que colidiu com o primeiro critério de verdade, sempre que faltam os factos, e que se chama tradição.
O autor defende os motivos pelos quais deveríamos tê-lo feito apenas a 25 de Julho de 2011 e em Guimarães, refutando as opiniões que atribuem outras datas e locais ao nascimento de D. Afonso Henriques.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.