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Lente de Aumento – Os Ciganos no Holocausto

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Sinopse

Em 1936, aquando dos Jogos Olímpicos de Berlim, Hitler declara que a «cidade será polida». A política racial dos nazis leva à construção de um campo de concentração em Marzahn, onde são internados milhares de ciganos. Nesse mesmo ano o professor Robert Ritter e a sua assistente Eva Justin dão início às experiências com ciganos para verificarem a sua presumível nocividade. Sob a sua «lente» brutal passarão todos os internados do campo de Marzahn, incluindo os Rosenberg. Otto, único sobrevivente da família, será em primeiro lugar transferido para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, onde se cruza com Josef Mengele, o «Anjo da Morte», passando depois pelos campos de Buchenwald e de Bergen-Belsen, onde será libertado. A sua tragédia, e a de todos os ciganos sobreviventes, não termina com o fim da guerra. Este livro relata o testemunho, raríssimo, de um extermínio esquecido, a narrativa singela de um sinti sobrevivente, que se considerou sempre um alemão e afirma com orgulho: «Sempre, tanto quanto me recordo e de tudo o que me foi contado, nos considerámos alemães.» Otto Rosenberg guardou silêncio por muitos anos. Em 1995 decidiu que alguém devia transcrever a sua história.

Detalhes

ISBN 978 972 780 047 6
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª Edição - 2001
Páginas 126
Formato 15x23
EAN/Código 14003
Coleção
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Descrição

Em 1936, aquando dos Jogos Olímpicos de Berlim, Hitler declara que a «cidade será polida». A política racial dos nazis leva à construção de um campo de concentração em Marzahn, onde são internados milhares de ciganos. Nesse mesmo ano o professor Robert Ritter e a sua assistente Eva Justin dão início às experiências com ciganos para verificarem a sua presumível nocividade. Sob a sua «lente» brutal passarão todos os internados do campo de Marzahn, incluindo os Rosenberg. Otto, único sobrevivente da família, será em primeiro lugar transferido para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, onde se cruza com Josef Mengele, o «Anjo da Morte», passando depois pelos campos de Buchenwald e de Bergen-Belsen, onde será libertado. A sua tragédia, e a de todos os ciganos sobreviventes, não termina com o fim da guerra. Este livro relata o testemunho, raríssimo, de um extermínio esquecido, a narrativa singela de um sinti sobrevivente, que se considerou sempre um alemão e afirma com orgulho: «Sempre, tanto quanto me recordo e de tudo o que me foi contado, nos considerámos alemães.» Otto Rosenberg guardou silêncio por muitos anos. Em 1995 decidiu que alguém devia transcrever a sua história.

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