Descrição
Com as presentes memórias pretende assinalar-se como é diferente o poder numa pós-revolução, a partir do momento em que as forças apoiantes da Antiga Senhora tratam de conciliar-se com os que, tendo desistido dos impulsos revolucio-nários, já aspiram a envolver-se com o que estava.
É aqui, onde o mar do império acaba, que começa nova viagem, mas por terra e ar, a caminho da chamada integração europeia, entre a Parvónia do século XIX e a Ilusitânia do século XX, onde, em certos segmentos de micro–autoritarismo, continuamos a viver em ritmos de banal personalização do poder, naquilo a que podemos chamar sistema da Bielochina, o do mais do mesmo, e, contra os quais, apetece sempre lançar adequado “Manifesto Anti-Dantas”.
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