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Encontros e Memórias

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Sinopse

Encontros e Memórias, o novo álbum de António Carmo, em edição brochada, reune os vários trabalhos do pintor até 2020. 
O artista, incansável operador das artes picturais, poeta da cor e da linha, volta sempre ao trabalho, editando nova exposição retrospectiva porque o tempo tenta apagar as várias memórias desse mundo. No caso deste pintor, a questão do tempo consumido não se coloca, porque, nascido em 1949 e desenvolvendo sempre os impulsos expressivos que o definiam de um ponto de vista humano, para ele horas e horas, dias e dias, deviam prendê-lo à oficina, como um deus à sua intemporalidade. Sempre ligado a uma perspectiva das artes e do modelo estético, a ideia da sua ocupação era intrínseca, colava-se ao gosto do ver e do ser, do registo onde o imaginário todos os dias se enchia daquelas configurações populares, espíritos libertos, a dançar ou a cantar em espaços floridos, compactos, eternos. Eram compères nos jardins eternos pela renovação da vida. E as suas composições, desde uma grafia inicial, foram crescendo no mesmo módulo quadrado, universo de uma densa cromografia, populações de não se sabe quando nem como, densas, em festa, em abraços, cuja manifestação comunitária parecia palpitar atrás de uma janela ou desafiar o nosso olhar ao seu assalto.
 

Detalhes

ISBN 978 972 780 796 3
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Fevereiro de 2023
Páginas 196
Formato 22x32
EAN/Código 19038
Coleção
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Descrição

Encontros e Memórias, o novo álbum de António Carmo, em edição brochada, reune os vários trabalhos do pintor até 2020. 
O artista, incansável operador das artes picturais, poeta da cor e da linha, volta sempre ao trabalho, editando nova exposição retrospectiva porque o tempo tenta apagar as várias memórias desse mundo. No caso deste pintor, a questão do tempo consumido não se coloca, porque, nascido em 1949 e desenvolvendo sempre os impulsos expressivos que o definiam de um ponto de vista humano, para ele horas e horas, dias e dias, deviam prendê-lo à oficina, como um deus à sua intemporalidade. Sempre ligado a uma perspectiva das artes e do modelo estético, a ideia da sua ocupação era intrínseca, colava-se ao gosto do ver e do ser, do registo onde o imaginário todos os dias se enchia daquelas configurações populares, espíritos libertos, a dançar ou a cantar em espaços floridos, compactos, eternos. Eram compères nos jardins eternos pela renovação da vida. E as suas composições, desde uma grafia inicial, foram crescendo no mesmo módulo quadrado, universo de uma densa cromografia, populações de não se sabe quando nem como, densas, em festa, em abraços, cuja manifestação comunitária parecia palpitar atrás de uma janela ou desafiar o nosso olhar ao seu assalto.
 

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