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Feiticeiras e Bruxas na Inquisição

15.00

Informação adicional

Sinopse

«Este livro em torno das feiticeiras e bruxas processadas pela Inquisição portuguesa faz parte de um estudo mais abrangente sobre a Inquisição e as Mulheres, que tenho vindo a fazer nos últimos anos, incluindo as acusações religiosas (judaísmo, islamismo, protestantismo, molinismo), as “heresias” sexuais (sodomia, homossexualidade, adultério, bigamia) e outras heresias, assim como a discriminação das minorias étnicas e sociais.

Feiticeiras e Bruxas na Inquisição debruça-se sobre alguns casos notáveis, como o da tentativa de enfeitiçamento do rei D.. João V e da sua amante Madre Paula, do mosteiro de Odivelas, onde aparece envolvido Bartolomeu de Gusmão, o célebre “Padre Voador”. Também as “aparições de Fátima” no século XVIII merecem aqui um tratamento especial. Os restantes foram seleccionados dentre de alguns dos mais curiosos casos de feitiçaria ou bruxaria, tais como o de uma escrava angolana que fazia adoecer pessoas só com o olhar; o de uma feiticeira sedutora e que fazia desaparecer as moscas de casa com uma oração; o de uma cigana cujos estratagemas para simular “feitiçarias” ela própria explicou minuciosamente ao inquisidor, para se livrar de pena mais grave; e o da única feiticeira mandada queimar pela Inquisição.

Baseámos este nosso estudo em fontes inquisitoriais, principalmente nos processos que envolveram protagonistas e vítimas de alegada feitiçaria ou tentativa gorada, como aconteceu com o caso de D. João V, em que se envolveram instigadoras, bruxas e freiras.»

Jorge Martins

Detalhes

ISBN 978 972 780 982 0
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Fevereiro de 2025
Páginas 172
Formato 15x23
Peso 298 g
EAN/Código 45008
Coleção
Tags

Descrição

«Este livro em torno das feiticeiras e bruxas processadas pela Inquisição portuguesa faz parte de um estudo mais abrangente sobre a Inquisição e as Mulheres, que tenho vindo a fazer nos últimos anos, incluindo as acusações religiosas (judaísmo, islamismo, protestantismo, molinismo), as “heresias” sexuais (sodomia, homossexualidade, adultério, bigamia) e outras heresias, assim como a discriminação das minorias étnicas e sociais.

Feiticeiras e Bruxas na Inquisição debruça-se sobre alguns casos notáveis, como o da tentativa de enfeitiçamento do rei D.. João V e da sua amante Madre Paula, do mosteiro de Odivelas, onde aparece envolvido Bartolomeu de Gusmão, o célebre “Padre Voador”. Também as “aparições de Fátima” no século XVIII merecem aqui um tratamento especial. Os restantes foram seleccionados dentre de alguns dos mais curiosos casos de feitiçaria ou bruxaria, tais como o de uma escrava angolana que fazia adoecer pessoas só com o olhar; o de uma feiticeira sedutora e que fazia desaparecer as moscas de casa com uma oração; o de uma cigana cujos estratagemas para simular “feitiçarias” ela própria explicou minuciosamente ao inquisidor, para se livrar de pena mais grave; e o da única feiticeira mandada queimar pela Inquisição.

Baseámos este nosso estudo em fontes inquisitoriais, principalmente nos processos que envolveram protagonistas e vítimas de alegada feitiçaria ou tentativa gorada, como aconteceu com o caso de D. João V, em que se envolveram instigadoras, bruxas e freiras.»

Jorge Martins

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