António Lopes tem licenciatura e mestrado pela Universidade Nova de Lisboa, e doutoramento pela Universidade de Lisboa tendo por base a investigação que esteve na origem do presente título, sendo a expressão multifacetada de alguém que desde há muitos anos se encontra ligado às artes visuais, ao jornalismo, ao ensino ou à cultura enquanto gestor cultural. Conferencista em temas como a Maçonaria, a República, ou os séculos XVIII a XX em Portugal, autor de artigos, tem ainda publicados diversos títulos, tais como: Histórias dos Cavalos de Ferro (Lisboa, 2001), Gomes Freire de Andrade – um retrato do homem e da sua época (Lisboa, 2003), A Maçonaria Portuguesa e os Açores 1792 1935 (Lisboa, 2008), A Maçonaria e a Implantação da República (Fundação Mário Soares/Grémio Lusitano – Lisboa, 2009), Da Rosa, da Fénix e do Pelicano – compreender o ritual do 1º ao 18º grau do Rito Escocês Antigo e Aceito (Lisboa, 2013), A Sociedade Amor da Pátria (Horta, 2017), ou colaborações em Memórias de um percurso (Lisboa, 2005), Papeles de Maçonaria (Madrid 2009), Sociedade Amor da Pátria 150.º Aniversário 1859-2009 (Horta, 2009), Açores: 100 anos de República (Horta, 2010), Dicionário da I República e do Republicanismo (Assembleia da República, Lisboa 2018). Entre outros cargos dentro da Maçonaria Portuguesa foi diretor do Museu Maçónico Português entre 2003 e 2011, integrou também parte do Conselho da Ordem do Grande Oriente Lusitano entre 2011 e 2017. Foi diretor da revista Grémio Lusitano entre 2007 e 2022. É membro do Supremo Conselho do 33º Grau do Rito Escocês Antigo e Aceito para Portugal e sua Jurisdição.