É o pseudónimo de José de Faria Costa que timbra o início da sua vida literária, com a obra Belém e Outros Escritos Breves (1999). Desde então, entre prosas e versos, dá à estampa mais sete obras: A Cor da Manhã (2002), A Raiz do Teu Gesto (2006), No Regaço da Memória (2008), Poesia & Minuscula Moralia (2010), 66 Poemas e Onze Repetições (2013), Canto Longo & Outros Poemas (2015) e Tantos Dias, Estranhos Dias (2018).
Todavia, esta intensa e profícua actividade com o nome literário Francisco d’Eulália não impediu que, entrementes, fosse o próprio José de Faria Costa a assinar, com o seu verdadeiro nome, duas outras obras, A Razão das Coisas (2003) e Cartas a Sofia (2005 com reedição em 2022).
Agora, se José de Faria Costa é Francisco d’Eulália, aqui (e por essa causa), também é tudo isto.
Além de escritor e poeta, José de Faria Costa é cultor do direito penal e da filosofia do direito, sendo autor de mais de duas centenas de artigos e outras publicações nestas áreas. Já Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, é, actualmente, Professor Catedrático e Director das Faculdades de Direito da Universidade Lusófona nos Centros Universitários de Lisboa e do Porto.