Joana Ruas iniciou a sua obra romanesca com o romance de temática timorense intitulado Corpo Colonial. Seguiu-se-lhe O Claro Vento do Mar, A Pele dos Séculos e Das Estações entre Portas, uma obra de ficção publicada na Escrituras Editora, de São Paulo. Trabalhou durante anos na escrita de uma obra em cinco volumes com o título genérico A Pedra e a Folha.
Participou em colóquios e congressos, entre os quais se conta o Colóquio Rilke, o Congresso Internacional sobre a Guerra Colonial, a 8.ª Bienal Internacional do Livro do Ceará e o Colóquio Internacional António Salvado.
De temática timorense constam os textos: Lifau, Berço da Nacionalidade Leste Timorense; o I Congresso de Psicanálise de Língua Portuguesa - Violência, Memória e Identidade, cujo texto foi posteriormente editado pela Revista TRIEB, da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro; A Consciência Sentimental, no terceiro volume da obra Ruy Cinatti; Timor-Leste - A Ilha e o Mundo.
Publicou textos sobre autores portugueses, entre os quais se contam Fernando Namora, Natália Correia, Herberto Hélder, e autores estrangeiros, como José Ángel Leyva, José Geraldo Neres,Vasco Cabral, Franz Kafka e Stendhal.
Tem poesia dispersa por jornais e revistas como Agulha, do poeta Floriano Martisn, no Triplov, de Maria Estela Guedes. na revista electrónica mexicana La Otra 26, dirigida pelo poeta e escritor José Ángel Leyva, e na Devir, revista ibero-americana de cultura dirigida por Ruy Vantura e Nuno Matos Duarte.