Durante vários anos, Júlio Conrado (Olhão, 26/11/1936) alternou crítica literária com ficção (incursões esporádicas na poesia e no teatro), focando agora no romance a sua principal actividade.
Integrou os corpos sociais de: Associação Portuguesa de Escritores, Pen Clube Português, Centro Português da Associação Internacional dos Críticos Literários e Associação Portuguesa dos Críticos Literários. Participou como jurado nos mais importantes prémios literários portugueses.
Coordenou a revista Boca do Inferno, de Cascais. Fez crítica no Jornal de Notícias, Diário Popular, Diário de Lisboa, A Capital, Vida Mundial, Jornal de Letras e Colóquio Letras. Colaborador das revistas A Página da Educação e Triplov (online).
Tem uma vasta obra publicada, entre as quais O Deserto Habitado e Turbulência na Academia do Amor.