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A Casa de Bragança

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Informação adicional

Sinopse

D. Pedro e D. In&ecircs de Castro casaram em Bragan&ccedila, onde lhes nasceu o segundo filho, D. Jo&atildeo de Portugal e Castro, calhado para um trono que as vicissitudes da Hist&oacuteria entregaram ao meio-irm&atildeo D. Jo&atildeo I. (…) A casa Roiz triangula a igreja de Santa Maria e a Domus Municipalis, outras moradas dentro da vila e cidadela, o que significa contar as origens do burgo, a constru&ccedil&atildeo do castelo e a linhagem dos Rodrigues, num lapso de mil anos. A narrativa &eacute organizada por Afonso Roiz, cujo pai tanto pode ser D. Jo&atildeo de castro como o sobrinho D. Afonso, primog&eacutenito do mestre de Avis e primeiro duque de bragan&ccedila. As suas andan&ccedilas pela Europa, com o futuro regente D. Pedro (1425-1428) a participa&ccedil&atildeo no desastre de T&acircnger (1437), j&aacute companheiro de D. Fernando, Infante Santo, em Fez (1443) a amizade com o segundo duque, D. Fernando I, e presen&ccedila no arraial de Ceuta, donde trouxe carta de foral dirigida &agrave nova cidade (20 de Fevereiro de 1464) – eis retrato singular de quatrocentos. Essas duas partes ficaram impressas em f&oacutelios que outro Afonso Rodrigues (nada em 1956) colige: n&atildeo s&oacute acompanha, aos oito anos, as celebra&ccedil&otildees do quinto centen&aacuterio do foral (1964), como, meio s&eacuteculo depois, resolve enigmas da sua vida.

Detalhes

ISBN 978 972 780 393 4
Editora Âncora Editora
Edição 2.ª
Páginas 284
Formato 15x23
Peso 447 g
EAN/Código 16041
Coleção
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Descrição

D. Pedro e D. In&ecircs de Castro casaram em Bragan&ccedila, onde lhes nasceu o segundo filho, D. Jo&atildeo de Portugal e Castro, calhado para um trono que as vicissitudes da Hist&oacuteria entregaram ao meio-irm&atildeo D. Jo&atildeo I. (…) A casa Roiz triangula a igreja de Santa Maria e a Domus Municipalis, outras moradas dentro da vila e cidadela, o que significa contar as origens do burgo, a constru&ccedil&atildeo do castelo e a linhagem dos Rodrigues, num lapso de mil anos. A narrativa &eacute organizada por Afonso Roiz, cujo pai tanto pode ser D. Jo&atildeo de castro como o sobrinho D. Afonso, primog&eacutenito do mestre de Avis e primeiro duque de bragan&ccedila. As suas andan&ccedilas pela Europa, com o futuro regente D. Pedro (1425-1428) a participa&ccedil&atildeo no desastre de T&acircnger (1437), j&aacute companheiro de D. Fernando, Infante Santo, em Fez (1443) a amizade com o segundo duque, D. Fernando I, e presen&ccedila no arraial de Ceuta, donde trouxe carta de foral dirigida &agrave nova cidade (20 de Fevereiro de 1464) – eis retrato singular de quatrocentos. Essas duas partes ficaram impressas em f&oacutelios que outro Afonso Rodrigues (nada em 1956) colige: n&atildeo s&oacute acompanha, aos oito anos, as celebra&ccedil&otildees do quinto centen&aacuterio do foral (1964), como, meio s&eacuteculo depois, resolve enigmas da sua vida.

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