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A Revolução dos Cravos e a Criação da 2.ª República Portuguesa

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Sinopse

«É, este, um trabalho de muito mérito, pelo propósito e fidelidade e, até, pela forma. É, também, tentativamente abrangente, porque, para este trabalho, solicitou a colaboração de todos os militares que intervieram na “revolução” e no seu tão agitado percurso até à institucionalização da Democracia Constitucional Pluralista e, mesmo, até à sua consolidação (corporizada pela primeira revisão constitucional de 1982). Nem todos, por razões diversas, acitaram participar. Contou, felizmente, entre outras, com a colaboração do General Garcia dos Santos, que teve um papel de ímpar importância e permanente responsabilidade em todo o processo libertador de Abril.
[…]
E terminaria, afirmando que o que uniu, verdadeiramente, os militares de Abril foi a coragem de defender princípio invioláveis e responsabilidades sociais indeclináveis. Princípios que, afinal, a democracia, que quer ter futuro, sempre deverá exigir. É tempo e há urgência em aprender com as lições da história e em entendermos, finalmente, que a política não se faz com “bodes expiatórios”, quaisquer que sejam, mas é – e deve ser sempre – um espaço público para um debate sério sobre um modelo de sociedade e o modo de o atingir, com responsabilidade, numa afirmação de cidadania, cumprindo o propósito de Abril.»

António Ramalho Eanes
do Prefácio

Detalhes

ISBN 9789727809301
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Abril de 2024
Páginas 319
Formato 15x23cm
EAN/Código 14049
Coleção
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Descrição

«É, este, um trabalho de muito mérito, pelo propósito e fidelidade e, até, pela forma. É, também, tentativamente abrangente, porque, para este trabalho, solicitou a colaboração de todos os militares que intervieram na “revolução” e no seu tão agitado percurso até à institucionalização da Democracia Constitucional Pluralista e, mesmo, até à sua consolidação (corporizada pela primeira revisão constitucional de 1982). Nem todos, por razões diversas, acitaram participar. Contou, felizmente, entre outras, com a colaboração do General Garcia dos Santos, que teve um papel de ímpar importância e permanente responsabilidade em todo o processo libertador de Abril.
[…]
E terminaria, afirmando que o que uniu, verdadeiramente, os militares de Abril foi a coragem de defender princípio invioláveis e responsabilidades sociais indeclináveis. Princípios que, afinal, a democracia, que quer ter futuro, sempre deverá exigir. É tempo e há urgência em aprender com as lições da história e em entendermos, finalmente, que a política não se faz com “bodes expiatórios”, quaisquer que sejam, mas é – e deve ser sempre – um espaço público para um debate sério sobre um modelo de sociedade e o modo de o atingir, com responsabilidade, numa afirmação de cidadania, cumprindo o propósito de Abril.»

António Ramalho Eanes
do Prefácio

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