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A Vida Social dos Ocultistas

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Sinopse

A Vida Social dos Ocultistas é um romance, um grande romance, e impecavelmente bem escrito! Um romance que se «bebe de um trago», avidamente, que prende qualquer leitor à surpreendente última página! Pouco importa, o tempo e os espaços em que a acção se desenrola, já que tudo se torna acessório e quase se esvanece, face ao desenlace final. E entretanto?… Provocatório? Sem dúvida! Denunciante? Com certeza! Construtivo? Paradoxalmente, sim! O herói, anti-herói, viaja por entre os esotéricos labirintos dos meios «para-Maçónicos», «para-Cavaleirescos», «para-Templários»… «para-Quê»?… No fundo e apenas em busca da resposta à mais fundamental pergunta da nossa efémera existência: «Porquê?»… Porquê Eu? Porquê Deus? Porquê o Caos? Porquê… Tudo!?… A resposta terá o leitor de a dar, se puder, a si próprio… Pelo meio fica uma narrativa hilariante, mas por vezes profundamente filosófica, que fará soltar um grito de «herético!» a todos aqueles que «da floresta apenas distinguem a primeira árvore»… A todos aqueles que, como a hiena, não sabem sequer do que riem ou do que choram, esquecendo que se o Homem não é o único animal da Criação que ri é, com certeza, aquele que possui a divina dádiva de «rir de si próprio»! E quando perde essa faculdade deixa de poder ser reconhecido como tal entre os seus irmãos…

Detalhes

ISBN 978 972 780 039 1
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª Edição - 2000
Páginas 310
Formato 15x23
EAN/Código 16001
Coleção
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Descrição

A Vida Social dos Ocultistas é um romance, um grande romance, e impecavelmente bem escrito! Um romance que se «bebe de um trago», avidamente, que prende qualquer leitor à surpreendente última página! Pouco importa, o tempo e os espaços em que a acção se desenrola, já que tudo se torna acessório e quase se esvanece, face ao desenlace final. E entretanto?… Provocatório? Sem dúvida! Denunciante? Com certeza! Construtivo? Paradoxalmente, sim! O herói, anti-herói, viaja por entre os esotéricos labirintos dos meios «para-Maçónicos», «para-Cavaleirescos», «para-Templários»… «para-Quê»?… No fundo e apenas em busca da resposta à mais fundamental pergunta da nossa efémera existência: «Porquê?»… Porquê Eu? Porquê Deus? Porquê o Caos? Porquê… Tudo!?… A resposta terá o leitor de a dar, se puder, a si próprio… Pelo meio fica uma narrativa hilariante, mas por vezes profundamente filosófica, que fará soltar um grito de «herético!» a todos aqueles que «da floresta apenas distinguem a primeira árvore»… A todos aqueles que, como a hiena, não sabem sequer do que riem ou do que choram, esquecendo que se o Homem não é o único animal da Criação que ri é, com certeza, aquele que possui a divina dádiva de «rir de si próprio»! E quando perde essa faculdade deixa de poder ser reconhecido como tal entre os seus irmãos…

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