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Ancoradouro. Crónicas e textos de intervenção

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Sinopse

«O que mais surpreende em Carlos Esperança – e basta acompanhar os sucessivos capítulos deste livro – é que não perdeu a capacidade de indignação diária perante as calamidades que se verirficam em Portugal ou em qualquer outra parte do mundo. […]
Carlos Esperança apresenta-nos agora uma seleção dos textos de intervenção diária incluídos do seu blogue Ponte Europa que tem por lema esta afirmação perentória de Miguel Torga: “É escusado. Não posso ter outro partido senão o da Liberdade”. A participação cívica de Carlos Esperança integra-se, aliás, no percurso de uma vida dedicada às grandes causas humanas; à firmeza de compromissos políticos; à amplitude das questões sociais e ao primado dos valores culturais e cívicos. 
Fundamenta-se no orgulho de ser republicano, na inequívoca rejeição dos privilégios de raça, de nascimento ou religião, na admissão de todas as crenças, descrenças e anti-crenças; na convicção efetiva do live pensamento, da laicidade e na liberdade de expressão que definem “a matriz genética do regime”. Exatamente o contrário da ditadura de Salazar e de Caetano apoiadas na repressão da PIDE, na prepotência dos Tribunais Plenários, na arbitrariedade da Censura/Exame Prévio e com a aliança sistemática e afrontosa da quase totalidade do episcopado católico.»
 
António Valdemar, do prefácio

Detalhes

ISBN 978 972 780 923 3
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Março de 2024
Páginas 357
Formato 15x23cm
EAN/Código 9082
Coleção
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Descrição

«O que mais surpreende em Carlos Esperança – e basta acompanhar os sucessivos capítulos deste livro – é que não perdeu a capacidade de indignação diária perante as calamidades que se verirficam em Portugal ou em qualquer outra parte do mundo. […]
Carlos Esperança apresenta-nos agora uma seleção dos textos de intervenção diária incluídos do seu blogue Ponte Europa que tem por lema esta afirmação perentória de Miguel Torga: “É escusado. Não posso ter outro partido senão o da Liberdade”. A participação cívica de Carlos Esperança integra-se, aliás, no percurso de uma vida dedicada às grandes causas humanas; à firmeza de compromissos políticos; à amplitude das questões sociais e ao primado dos valores culturais e cívicos. 
Fundamenta-se no orgulho de ser republicano, na inequívoca rejeição dos privilégios de raça, de nascimento ou religião, na admissão de todas as crenças, descrenças e anti-crenças; na convicção efetiva do live pensamento, da laicidade e na liberdade de expressão que definem “a matriz genética do regime”. Exatamente o contrário da ditadura de Salazar e de Caetano apoiadas na repressão da PIDE, na prepotência dos Tribunais Plenários, na arbitrariedade da Censura/Exame Prévio e com a aliança sistemática e afrontosa da quase totalidade do episcopado católico.»
 
António Valdemar, do prefácio

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