Skip to content Skip to footer

ANTÓNIO SÉRGIO – ANTÍGONA(S): Quatro Variações sobre um mito

19.50

Em stock

Informação adicional

Sinopse

 
Na origem destas quatro recriações dramático-panfletárias (duas delas inéditas), estão contextos políticos propícios à revitalização do mito de Antígona. Das trevas que começaram a adensar-se com a instauração da ditadura em maio de 1926, a heroína, emprestando a sua voz à do autor, surge intrépida a condenar a tirania que a todos sufoca e a reivindicar a liberdade e o respeito pela dignidade da consciência humana, princípios fundamentais da democracia.
da Introdução
 
António Sérgio (1883-1969) elegeu a filha de Édipo como um alter ego na sua luta contra as ditaduras militar e salazarista, servindo, deste modo, a liberdade e a dignidade de todos. Depois de escrever, em 1930, no exílio de Paris, Antígona: Drama em três atos – um texto panfletário contra a ditadura militar que tomou o poder em maio de 1926 –, o autor voltaria ao tema, para reescrever, cerca de 1950, uma invetiva contra a ditadura salazarista, intitulada Antígona: Diálogo hitórico-filosófico-político em forma dramática (segunda edição, remodelada). A partir das três primeiras cenas deste texto, que ficaria inédito, António Sérgio viria a publicar, em finais de 1958, Pátio das Comédias, das Palestras e das Pregações: Jornada Sexta. E tinha a intenção de publicar também, de forma autónoma (provavelmente em 1960), o Diálogo de Creonte e Antígona, com base nas cenas terceira e quarta do Ato II da edição de cerca de 1950.

Detalhes

ISBN 978 972 780 722 2
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição: Julho de 2020
Páginas 386
Formato 15x23
EAN/Código 10038
Coleção
Tags

Descrição

 
Na origem destas quatro recriações dramático-panfletárias (duas delas inéditas), estão contextos políticos propícios à revitalização do mito de Antígona. Das trevas que começaram a adensar-se com a instauração da ditadura em maio de 1926, a heroína, emprestando a sua voz à do autor, surge intrépida a condenar a tirania que a todos sufoca e a reivindicar a liberdade e o respeito pela dignidade da consciência humana, princípios fundamentais da democracia.
da Introdução
 
António Sérgio (1883-1969) elegeu a filha de Édipo como um alter ego na sua luta contra as ditaduras militar e salazarista, servindo, deste modo, a liberdade e a dignidade de todos. Depois de escrever, em 1930, no exílio de Paris, Antígona: Drama em três atos – um texto panfletário contra a ditadura militar que tomou o poder em maio de 1926 –, o autor voltaria ao tema, para reescrever, cerca de 1950, uma invetiva contra a ditadura salazarista, intitulada Antígona: Diálogo hitórico-filosófico-político em forma dramática (segunda edição, remodelada). A partir das três primeiras cenas deste texto, que ficaria inédito, António Sérgio viria a publicar, em finais de 1958, Pátio das Comédias, das Palestras e das Pregações: Jornada Sexta. E tinha a intenção de publicar também, de forma autónoma (provavelmente em 1960), o Diálogo de Creonte e Antígona, com base nas cenas terceira e quarta do Ato II da edição de cerca de 1950.

Avaliações

Ainda não existem avaliações.

Apenas clientes com sessão iniciada que compraram este produto podem deixar opinião.