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As Quatro Estações

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Sinopse

As Quatro Estações – Memórias de um Portugal Maior é um romance epopeia, num tempo em que já não há epopeias. Urbano Tavares Rodrigues considera-o “um grande romance interrogativo”. O poeta brasileiro Ivan Junqueira, que o prefacia, chama-lhe, en passage “um romance insólito”, o que quer dizer extraordinário, fora do vulgar. Terá razão? Tem, o leitor verá porquê! João da Fonseca, o narrador, tinha três objectivos na vida: escrever, descobrir o mundo que os portugueses construíram e encontrar o sentido da vida. Um pai tirânico impede-o de tentar realizar logo o que sonhara. Mas a mãe, ao morrer, deixa-lhe uma fortuna imensa que ele delapidará em favor dos que mais precisam. Ver, no Diário de Notícias a fotografia de um menino que, em Bagdade, na sequência de um atentado, fita desesperado os pais mortos, obriga-o a ir tentar salvá-lo. Só depois vai peregrinar por Macau, Goa, Malaca, Nagasaki, Tanegashima e, por fim, pelo Brasil. Descobre que em todos esses lugares a marca que os portugueses deixaram se mantém viva. Este romance é uma conciliação entre o patriotismo e a solidariedade, uma crítica do individualismo egoísta, a exaltação da gesta de quinhentos e uma procura do sentido da vida.

Detalhes

ISBN 978 972 780 338 5
Editora Âncora Editora
Edição 2011
Páginas 168
Formato 15x23
EAN/Código 16036
Coleção
Tags

Descrição

As Quatro Estações – Memórias de um Portugal Maior é um romance epopeia, num tempo em que já não há epopeias. Urbano Tavares Rodrigues considera-o “um grande romance interrogativo”. O poeta brasileiro Ivan Junqueira, que o prefacia, chama-lhe, en passage “um romance insólito”, o que quer dizer extraordinário, fora do vulgar. Terá razão? Tem, o leitor verá porquê! João da Fonseca, o narrador, tinha três objectivos na vida: escrever, descobrir o mundo que os portugueses construíram e encontrar o sentido da vida. Um pai tirânico impede-o de tentar realizar logo o que sonhara. Mas a mãe, ao morrer, deixa-lhe uma fortuna imensa que ele delapidará em favor dos que mais precisam. Ver, no Diário de Notícias a fotografia de um menino que, em Bagdade, na sequência de um atentado, fita desesperado os pais mortos, obriga-o a ir tentar salvá-lo. Só depois vai peregrinar por Macau, Goa, Malaca, Nagasaki, Tanegashima e, por fim, pelo Brasil. Descobre que em todos esses lugares a marca que os portugueses deixaram se mantém viva. Este romance é uma conciliação entre o patriotismo e a solidariedade, uma crítica do individualismo egoísta, a exaltação da gesta de quinhentos e uma procura do sentido da vida.

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