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Cartas a Sofia

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Sinopse

O livro que o leitor tem em mãos é uma nova edição da obra que outrora reuniu uma série de crónicas semanalmente publicadas, de 6 de Dezembro de 2003 a 31 Julho de 2004, no jornal O Primeiro de Janeiro. Pode não ser fácil ou simples identificar o que distingue, afinal de contas, para além do uso que se dá às palavras, Francisco d’Eulália e José de Faria Costa. Tudo parece sugerir que ambos têm o mesmo rosto e alma. De qualquer modo, seria arriscado ou precipitado dizer que o segundo, quando assina com o seu próprio nome, isto é, sem o seu conhecido pseudónimo literário, cultiva apenas o saber jurídico, quer se trate do saber jurídico-penal, quer se trate do saber jus-filosófico.
O certo é esta nova edição trazer a lume uma carta inédita, que retoma o con-tacto com Sofia, longos anos depois das “Trinta e Três Cartas sem Resposta”, aditamento onde se revela “que a sensação de perda, e não só a dos frutos do mundo, mas também a da identidade dos fruidores, atravessa esse discurso como um relâmpago que, acendendo a paisagem, ameaça porém reduzi-la a cinzas. E a inquietação que atormenta o remetente impele-o a indagar sobre se não ‘estamos a regredir, a fechar, e a empobrecer’, e condu-lo à verificação de nos acharmos talvez ‘mergulhados no tempo do ‹instante›’ (…)”. No seu novo conjunto, as agora Trinta e Quatro Cartas sem Resposta apontam para uma cer-ta “metanoia”. Assim, “com José de Faria Costa, assumidamente empenhado em carrear a sua ‘prova de vida’, saudamos não apenas isso, mas muito mais, a incorporação da voz profética que procede por murmúrios inefáveis, e que nin-guém acertou até agora em dizer donde provém” (Mário Cláudio, no Posfácio).

Detalhes

ISBN 978 972 780 829 8
Editora Âncora Editora
Edição 2.ª edição - aumentada - Setembro de 2022
Páginas 154
Formato 15x23
EAN/Código 25020
Coleção
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Descrição

O livro que o leitor tem em mãos é uma nova edição da obra que outrora reuniu uma série de crónicas semanalmente publicadas, de 6 de Dezembro de 2003 a 31 Julho de 2004, no jornal O Primeiro de Janeiro. Pode não ser fácil ou simples identificar o que distingue, afinal de contas, para além do uso que se dá às palavras, Francisco d’Eulália e José de Faria Costa. Tudo parece sugerir que ambos têm o mesmo rosto e alma. De qualquer modo, seria arriscado ou precipitado dizer que o segundo, quando assina com o seu próprio nome, isto é, sem o seu conhecido pseudónimo literário, cultiva apenas o saber jurídico, quer se trate do saber jurídico-penal, quer se trate do saber jus-filosófico.
O certo é esta nova edição trazer a lume uma carta inédita, que retoma o con-tacto com Sofia, longos anos depois das “Trinta e Três Cartas sem Resposta”, aditamento onde se revela “que a sensação de perda, e não só a dos frutos do mundo, mas também a da identidade dos fruidores, atravessa esse discurso como um relâmpago que, acendendo a paisagem, ameaça porém reduzi-la a cinzas. E a inquietação que atormenta o remetente impele-o a indagar sobre se não ‘estamos a regredir, a fechar, e a empobrecer’, e condu-lo à verificação de nos acharmos talvez ‘mergulhados no tempo do ‹instante›’ (…)”. No seu novo conjunto, as agora Trinta e Quatro Cartas sem Resposta apontam para uma cer-ta “metanoia”. Assim, “com José de Faria Costa, assumidamente empenhado em carrear a sua ‘prova de vida’, saudamos não apenas isso, mas muito mais, a incorporação da voz profética que procede por murmúrios inefáveis, e que nin-guém acertou até agora em dizer donde provém” (Mário Cláudio, no Posfácio).

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