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Crónicas de um Cozinheiro no Exílio

28.00

Esgotado

Informação adicional

Sinopse

«Este livro é então composto por uma selecção de textos escritos ao longo do século XXI, quase todos no Barroso (comecei a vir a Montalegre em 2006), alguns publicados na Inter e na Epicur, a que se juntam fragmentos de um quase diário em Sezelhe (esporádico), sugerido por um doce exílio, que me ajudou a perceber que, apesar de lisboeta, mundano e convictamente urbano, com passagens por quase 100 países nos 40 anos anteriores, era em Trás-os-Montes, no Barroso, e numa aldeia quase deserta, que queria e quero viver e acabar o meu tempo.

É aliás visível, em crónicas escritas vários anos antes, que começava a antecipar a mudança, sendo o Covid a gota final.

Aparecem ainda as duas primeiras partes de um texto/conto, meio fantástico (ou não), que se completa com mais duas, parcialmente finalizadas e que talvez venham a ser editadas num futuro mais ou menos próximo.

A cada texto, incluindo os não publicados, juntam-se receitas de diversos pratos, todos preparados nos últimos quatro anos (sempre para a Mãe e também para a família quando presente), tendo sido vários deles, previamente cozinhados em múltiplos locais, dentro e fora de Portugal.

O que encontram neste livro está marcado pelos anos passados como cozinheiro do mundo, sem prisões a estilos ou nacionalidades, pensado e executado exactamente como eu quero, e respeitando sempre os princípios que me têm conduzido pelas cozinhas: tradição tolerante, memória desfocada e cozinha popular elitista.»

Nuno Diniz

Introdução

Detalhes

ISBN 978 972 780 965 3
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Novembro de 2024
Páginas 412
Formato 16x24
Peso 993 g
EAN/Código 43009
Coleção
Tags Etiquetas: , , ,

Descrição

«Este livro é então composto por uma selecção de textos escritos ao longo do século XXI, quase todos no Barroso (comecei a vir a Montalegre em 2006), alguns publicados na Inter e na Epicur, a que se juntam fragmentos de um quase diário em Sezelhe (esporádico), sugerido por um doce exílio, que me ajudou a perceber que, apesar de lisboeta, mundano e convictamente urbano, com passagens por quase 100 países nos 40 anos anteriores, era em Trás-os-Montes, no Barroso, e numa aldeia quase deserta, que queria e quero viver e acabar o meu tempo.

É aliás visível, em crónicas escritas vários anos antes, que começava a antecipar a mudança, sendo o Covid a gota final.

Aparecem ainda as duas primeiras partes de um texto/conto, meio fantástico (ou não), que se completa com mais duas, parcialmente finalizadas e que talvez venham a ser editadas num futuro mais ou menos próximo.

A cada texto, incluindo os não publicados, juntam-se receitas de diversos pratos, todos preparados nos últimos quatro anos (sempre para a Mãe e também para a família quando presente), tendo sido vários deles, previamente cozinhados em múltiplos locais, dentro e fora de Portugal.

O que encontram neste livro está marcado pelos anos passados como cozinheiro do mundo, sem prisões a estilos ou nacionalidades, pensado e executado exactamente como eu quero, e respeitando sempre os princípios que me têm conduzido pelas cozinhas: tradição tolerante, memória desfocada e cozinha popular elitista.»

Nuno Diniz

Introdução

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