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Depois da Guerra e do Império

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Sinopse

Fernão Miguel Caldeira Marques, professor de direito administrativo da Universidade Nacional de Timor Loro Sae, foi meu colega de escola primária, liceu e faculdade. Tendo cumprido serviço militar, já depois de 1974, veio a ser mobilizado para a Guiné, onde viveu os dramas do fim do império. E de lá voltou à Europa para conseguir um doutoramento na Universidade de Caen, em França. Depois de várias tentativas falhadas para exercer o título em Lisboa, Coimbra, Porto e Minho, partiu um dia para o Oriente, onde silenciosamente cumpriu a sua carreira universitária.Foi-me fazendo leitor dos seus escritos quase confessionais, que ainda conservo, e dedicou-se, nos últimos tempos, a uma tentativa de novela, que, eu, feito legatário da sua memória, decidi promover editorialmente.Esta procura da ficção por versículos é, sobretudo, mais uma das capelas imperfeitas de uma silenciosa tentativa de prosa poética, mas julgo que deve ser conhecida pelos contemporâneos e descendentes, embora se trate de um exagero lírico, face ao fio narrativo que a sustenta.

Detalhes

ISBN 978 972 780 869 4
Editora Âncora Editora
Edição 1. ª Edição - Maio de 2023
Páginas 162
Formato 15x23
EAN/Código 16113
Coleção
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Descrição

Fernão Miguel Caldeira Marques, professor de direito administrativo da Universidade Nacional de Timor Loro Sae, foi meu colega de escola primária, liceu e faculdade. Tendo cumprido serviço militar, já depois de 1974, veio a ser mobilizado para a Guiné, onde viveu os dramas do fim do império. E de lá voltou à Europa para conseguir um doutoramento na Universidade de Caen, em França. Depois de várias tentativas falhadas para exercer o título em Lisboa, Coimbra, Porto e Minho, partiu um dia para o Oriente, onde silenciosamente cumpriu a sua carreira universitária.Foi-me fazendo leitor dos seus escritos quase confessionais, que ainda conservo, e dedicou-se, nos últimos tempos, a uma tentativa de novela, que, eu, feito legatário da sua memória, decidi promover editorialmente.Esta procura da ficção por versículos é, sobretudo, mais uma das capelas imperfeitas de uma silenciosa tentativa de prosa poética, mas julgo que deve ser conhecida pelos contemporâneos e descendentes, embora se trate de um exagero lírico, face ao fio narrativo que a sustenta.