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Escrito a Pedra e Ínsulas

10.00

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Sinopse

O primeiro capítulo, constituído por um poema, inicia-se com uma evocação do Funchal, terra de origem da autora, e a sua interferência na índole de quem a vivencia. Salienta o perfil da ilha, a casa e a existência das aves familiares, sobretudo os pombos, elemento mitológico que configura a simbologia clássica do amor e da liberdade, apelo ao sentimento e à viagem.

Entre a partida e a chegada desenvolve-se um quadro introspectivo e uma expectativa que se alarga na chegada à «Ilha das Ilhas» (Veneza) e o que se segue é contemplação desta cidade estranha e bela, e minúcia e o gigantismo, os contrastes e o peso histórico que a caracterizam.

De vez em quando surge uma memória reminiscente de um passado sem data e sem território, em que a referência à terra-mãe serve de contraponto às diversas sensações que Veneza suscita.

Finalmente, o poema reflecte a impressão exercida pelos sortilégios dos dois arquipélagos, em que a fronteira é abolida e neles se manifesta a simultaneidade de certas emoções.

O segundo capítulo apresenta crónicas publicadas no jornal electrónico Funchal Notícias Fórum (com o qual a autora colabora desde 2015), cujos textos foram revistos e aumentados.

O volume é ilustrado com desenhos da autora.

Detalhes

ISBN 978 972 780 951 6
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Setembro de 2024
Páginas 72
Formato 15x23
Peso 133 g
EAN/Código 16127
Coleção
Tags

Descrição

O primeiro capítulo, constituído por um poema, inicia-se com uma evocação do Funchal, terra de origem da autora, e a sua interferência na índole de quem a vivencia. Salienta o perfil da ilha, a casa e a existência das aves familiares, sobretudo os pombos, elemento mitológico que configura a simbologia clássica do amor e da liberdade, apelo ao sentimento e à viagem.

Entre a partida e a chegada desenvolve-se um quadro introspectivo e uma expectativa que se alarga na chegada à «Ilha das Ilhas» (Veneza) e o que se segue é contemplação desta cidade estranha e bela, e minúcia e o gigantismo, os contrastes e o peso histórico que a caracterizam.

De vez em quando surge uma memória reminiscente de um passado sem data e sem território, em que a referência à terra-mãe serve de contraponto às diversas sensações que Veneza suscita.

Finalmente, o poema reflecte a impressão exercida pelos sortilégios dos dois arquipélagos, em que a fronteira é abolida e neles se manifesta a simultaneidade de certas emoções.

O segundo capítulo apresenta crónicas publicadas no jornal electrónico Funchal Notícias Fórum (com o qual a autora colabora desde 2015), cujos textos foram revistos e aumentados.

O volume é ilustrado com desenhos da autora.

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