Descrição
Escuridões é, entre muitas outras coisas, uma anti-celebração não pactuando por quem o lê, sem fundar com o leitor um modo transparente de identidade entre a pessoa meramente dogmática mas totalmente empírica do autor Filipe Marinheiro e a sopro da escrita que manifesta ao longo das páginas desta obra que assombra, abala, amedronta, através de leis muito intensas como a física quântica, o pulsar da anatomia humana com a natureza e o desconhecido das leis dos universos paralelos ou multiversos.
É interessante os mistérios deixados, jamais ao acaso, as suas sensações, emoções, sentimentos, obsessões, compulsões, ansiedades versus calmaria, as palavras como rastros pessoais significam ou demonstram nesta obra pistas metafóricas ou mesmo nalguns poemas-texto pistas alegóricas espalhadas na substância e em torno destas Escuridões subtilmente confessionais sem o ser disciplinarmente com rigoroso rigor.
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