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Felizmente Houve a LUAR – Para a História da Luta Armada Contra a Ditadura

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Sinopse

Jos&eacute Hip&oacutelito Santos, ex-dirigente da Liga de Uni&atildeo e de Ac&ccedil&atildeo Revolucion&aacuteria (LUAR), conta na primeira pessoa uma parte da hist&oacuteria desta organiza&ccedil&atildeo que participou na luta revolucion&aacuteria contra o fascismo em Portugal.
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Para al&eacutem de recorrer &agraves mem&oacuterias do seu pr&oacuteprio envolvimento na LUAR, entre 1967 e 1970, o autor confrontou-as com os testemunhos de outros activistas, obtidos atrav&eacutes de conversas, entrevistas e documentos escritos. Estudou ainda documentos encontrados nos arquivos da PIDE/DGS, existentes na Torre do Tombo, e alguns arquivos pessoais.
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Segundo a historiadora Irene Flunser Pimentel, que assina o pref&aacutecio, &laquomuito do que [Jos&eacute Hip&oacutelito Santos] descobriu coloca profundas quest&otildees pol&iacuteticas, morais e pessoais, contribuindo para explicar por que raz&atildeo durou a ditadura portuguesa tantos anos. A infiltra&ccedil&atildeo policial nas organiza&ccedil&otildees pol&iacuteticas clandestinas n&atildeo s&oacute as minou por dentro como espalhou a desconfian&ccedila e a duplicidade entre os oposicionistas ao regime.
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A LUAR acabou por ser a organiza&ccedil&atildeo armada que perdurou mais. O trabalho feito pela LUAR, como por todas as outras organiza&ccedil&otildees, fruto de enormes sacrif&iacutecios dos seus militantes, acabou finalmente por vencer a pol&iacutecia!&raquo

Detalhes

ISBN 978 972 780 314 9
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - 2011
Páginas 278
Formato 15x23
EAN/Código 14018
Coleção
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Descrição

Jos&eacute Hip&oacutelito Santos, ex-dirigente da Liga de Uni&atildeo e de Ac&ccedil&atildeo Revolucion&aacuteria (LUAR), conta na primeira pessoa uma parte da hist&oacuteria desta organiza&ccedil&atildeo que participou na luta revolucion&aacuteria contra o fascismo em Portugal.
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Para al&eacutem de recorrer &agraves mem&oacuterias do seu pr&oacuteprio envolvimento na LUAR, entre 1967 e 1970, o autor confrontou-as com os testemunhos de outros activistas, obtidos atrav&eacutes de conversas, entrevistas e documentos escritos. Estudou ainda documentos encontrados nos arquivos da PIDE/DGS, existentes na Torre do Tombo, e alguns arquivos pessoais.
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Segundo a historiadora Irene Flunser Pimentel, que assina o pref&aacutecio, &laquomuito do que [Jos&eacute Hip&oacutelito Santos] descobriu coloca profundas quest&otildees pol&iacuteticas, morais e pessoais, contribuindo para explicar por que raz&atildeo durou a ditadura portuguesa tantos anos. A infiltra&ccedil&atildeo policial nas organiza&ccedil&otildees pol&iacuteticas clandestinas n&atildeo s&oacute as minou por dentro como espalhou a desconfian&ccedila e a duplicidade entre os oposicionistas ao regime.
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A LUAR acabou por ser a organiza&ccedil&atildeo armada que perdurou mais. O trabalho feito pela LUAR, como por todas as outras organiza&ccedil&otildees, fruto de enormes sacrif&iacutecios dos seus militantes, acabou finalmente por vencer a pol&iacutecia!&raquo

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