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Grandezas e Misérias do Império

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Sinopse

«Gonçalves Ribeiro analisa profundamente a História de Portugal e apresenta a sua análise crítica de como viveu e interpreta os bons, e menos bons, momentos da história de um país, construtor de Impérios.
Trata-se, pois, não só da análise factual e crítica do percurso de um povo, ao longo da sua História, mas também a análise crítica dos seus Grandes Chefes.
O livro começa por esta frase: – “Há 600 anos a conquista de Ceuta foi a rampa de lançamento que projectou até aos confins do mundo o nome de Portugal, um país rural, escasso de recursos e com pouco mais de um milhão de habitantes”.
E termina: – “O dia 11 de Novembro de 1975 estava a nascer. Um novo estado soberano, Angola, junta-se à sociedades das nações. Cinco séculos e seis décadas, após Ceuta, Portugal ‘regressava ao ovo’, deixando atrás de si, mundo fora, sete novos países e pegadas históricas indeléveis”.
Num período em que algumas minorias parecem querer vandalizar a História, nomeadamente os feitos dos portugueses e os símbolos que espalhados pelo país facilitam a conservação das memórias históricas, esta obra será certamente mais um meio de esclarecimento, não só de todos, mas fundamentalmente, dessas minorias menos esclarecidas ou conscientemente incentivadoras do apagamento ou desvirtuamento da sua própria História.»
General Chito Rodrigues
Do Exórdio

Detalhes

ISBN 978 972 780 752 9
Editora Âncora Editora
Edição 1. ª Edição - Janeiro de 2021
Páginas 472
Formato 16,5x23
EAN/Código 44025
Coleção
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Descrição

«Gonçalves Ribeiro analisa profundamente a História de Portugal e apresenta a sua análise crítica de como viveu e interpreta os bons, e menos bons, momentos da história de um país, construtor de Impérios.
Trata-se, pois, não só da análise factual e crítica do percurso de um povo, ao longo da sua História, mas também a análise crítica dos seus Grandes Chefes.
O livro começa por esta frase: – “Há 600 anos a conquista de Ceuta foi a rampa de lançamento que projectou até aos confins do mundo o nome de Portugal, um país rural, escasso de recursos e com pouco mais de um milhão de habitantes”.
E termina: – “O dia 11 de Novembro de 1975 estava a nascer. Um novo estado soberano, Angola, junta-se à sociedades das nações. Cinco séculos e seis décadas, após Ceuta, Portugal ‘regressava ao ovo’, deixando atrás de si, mundo fora, sete novos países e pegadas históricas indeléveis”.
Num período em que algumas minorias parecem querer vandalizar a História, nomeadamente os feitos dos portugueses e os símbolos que espalhados pelo país facilitam a conservação das memórias históricas, esta obra será certamente mais um meio de esclarecimento, não só de todos, mas fundamentalmente, dessas minorias menos esclarecidas ou conscientemente incentivadoras do apagamento ou desvirtuamento da sua própria História.»
General Chito Rodrigues
Do Exórdio

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