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Guiné, os Oficiais Milicianos e o 25 de Abril

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Sinopse

«Os autores do presente livro, uns oriundos das lutas estudantis contra o regime da ditadura ocorridas nos anos sessenta, outros no desaguar da sua formação universitária, alguns mesmo já no início das suas carreiras profissionais, vieram a encontrar-se na Guiné, por via de incorporação obrigatória, investidos, na qualidade de oficiais milicianos, em relevantes funções, desde o comando no terreno de numerosas forças militares, até à coordenação dos serviços de comunicação e mesmo na direcção de serviços da própria administração colonial.
Para aí transportaram o ideário da acção anticolonial como pressuposto intrínseco da implantação da democracia política em Portugal.
Quis a história que esse compromisso ético de acção política permanente se tivesse cruzado com a insurgência torrencial dos jovens oficiais do quadro permanente, nesse luminoso ano de 1973.
Nessa insuspeitada aliança, que as malhas da história teceram, radicaram todos os fundamentos para impor vitoriosamente, sobre obstáculos variados, a recusa da solução neocolonialista.
É desse quadro histórico e das inúmeras estórias afluentes por ele abraçadas que trata o presente livro. Escrito assim na primeira pessoa pelos seus fazedores, enquanto agentes do processo e testemunhas vivenciais de um tempo inicial e plúrimo de várias libertações.»
 
Os autores: Álvaro Marques, Amaro Jorge, Canhoto Antunes, Celso Cruzeiro, Eduardo Maia Costa, João Ferreira do Amaral, João Teixeira, José Manuel Barroso, J. M. Correia Pinto, José Pratas e Sousa, Luís Araújo e Rui Pedro Silva. 

Detalhes

ISBN 978 972 780 926 4
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Abril de 2024
Páginas 257
Formato 15x23
EAN/Código 14048
Coleção
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Descrição

«Os autores do presente livro, uns oriundos das lutas estudantis contra o regime da ditadura ocorridas nos anos sessenta, outros no desaguar da sua formação universitária, alguns mesmo já no início das suas carreiras profissionais, vieram a encontrar-se na Guiné, por via de incorporação obrigatória, investidos, na qualidade de oficiais milicianos, em relevantes funções, desde o comando no terreno de numerosas forças militares, até à coordenação dos serviços de comunicação e mesmo na direcção de serviços da própria administração colonial.
Para aí transportaram o ideário da acção anticolonial como pressuposto intrínseco da implantação da democracia política em Portugal.
Quis a história que esse compromisso ético de acção política permanente se tivesse cruzado com a insurgência torrencial dos jovens oficiais do quadro permanente, nesse luminoso ano de 1973.
Nessa insuspeitada aliança, que as malhas da história teceram, radicaram todos os fundamentos para impor vitoriosamente, sobre obstáculos variados, a recusa da solução neocolonialista.
É desse quadro histórico e das inúmeras estórias afluentes por ele abraçadas que trata o presente livro. Escrito assim na primeira pessoa pelos seus fazedores, enquanto agentes do processo e testemunhas vivenciais de um tempo inicial e plúrimo de várias libertações.»
 
Os autores: Álvaro Marques, Amaro Jorge, Canhoto Antunes, Celso Cruzeiro, Eduardo Maia Costa, João Ferreira do Amaral, João Teixeira, José Manuel Barroso, J. M. Correia Pinto, José Pratas e Sousa, Luís Araújo e Rui Pedro Silva. 

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