Descrição
[…] Mário Coelho. Esse homem inteiro, produto de uma lezíria bela e devastadora, sedutora e endemoninhada.
Mário Coelho foi e é um pastor que incendiou o escuro de uma terra e de um tempo. Um homem que disse “Não!”, e que por isso não se demitiu e jamais se rendeu. Um toureiro que ultrapassou obstáculos e criou oportunidades.
É também um cidadão que, sempre que pôde, defendeu a cidadania contra a tirania e provocou a consciência contra a dormência.
Ele foi e ainda é pesado e leve, forte e frágil, emotivo e frio. Sempre agitado nunca inerte, o seu corpo foi e é animado por uma centelha de energia que nunca se apaga e nunca se entrega.
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