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Nómadas do Oceano – Recordações da Pesca do Bacalhau

16.00

Esgotado

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Sinopse

Os livros de Valdemar Aveiro lêem-se de um só trago. São livros arrojados, carregados de histórias suculentas. As histórias que o Senhor Capitão Valdemar nos conta – gosto de o tratar assim, por deferência e afecto – impõem-se por si próprias porque encerram uma força singular, cheias que estão de façanhas marinheiras. Realismo e alguma ficção conjugam-se nestas narrativas cheias de salitre. Nelas desfilam homens do mar e mulheres de ocasião e, sobretudo, navios…, navios de sempre e de todas as cores, fazendo lembrar a poesia em prosa do engenheiro naval Álvaro de Campos.  […] O livro de Valdemar Aveiro inicia a sua viagem narrativa nas desventuras da mítica White Fleet.  É deliciosa a descrição visualista que faz do porto de abrigo de St. John’s, uma semi-colónia portuguesa. Inserindo o leitor na euforia dos sentidos que se soltou naqueles seis dias de arribada por ciclone, o nosso guia invoca todos os clichés que se alojaram na memória lendária da frota portuguesa vista do lado de lá: o waterfront pejado de navios brancos, as deambulações dos homens pela colorida Water Street, a alegria dos pescadores jogando à bola no cais como se fossem meninos, o desejo recalcado de todos, a volúpia dos oficiais e cavalheiros e a lascívia dos mais destemperados.
Álvaro Garrido,do Prefácio

Detalhes

ISBN 978 972 780 560 0
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Julho de 2016
Páginas 166
Formato 15x23
EAN/Código 9044
Coleção
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Descrição

Os livros de Valdemar Aveiro lêem-se de um só trago. São livros arrojados, carregados de histórias suculentas. As histórias que o Senhor Capitão Valdemar nos conta – gosto de o tratar assim, por deferência e afecto – impõem-se por si próprias porque encerram uma força singular, cheias que estão de façanhas marinheiras. Realismo e alguma ficção conjugam-se nestas narrativas cheias de salitre. Nelas desfilam homens do mar e mulheres de ocasião e, sobretudo, navios…, navios de sempre e de todas as cores, fazendo lembrar a poesia em prosa do engenheiro naval Álvaro de Campos.  […] O livro de Valdemar Aveiro inicia a sua viagem narrativa nas desventuras da mítica White Fleet.  É deliciosa a descrição visualista que faz do porto de abrigo de St. John’s, uma semi-colónia portuguesa. Inserindo o leitor na euforia dos sentidos que se soltou naqueles seis dias de arribada por ciclone, o nosso guia invoca todos os clichés que se alojaram na memória lendária da frota portuguesa vista do lado de lá: o waterfront pejado de navios brancos, as deambulações dos homens pela colorida Water Street, a alegria dos pescadores jogando à bola no cais como se fossem meninos, o desejo recalcado de todos, a volúpia dos oficiais e cavalheiros e a lascívia dos mais destemperados.
Álvaro Garrido,do Prefácio

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