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O Bom Senso do Cura J. MESLIER, seguido do seu Testamento

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Sinopse

«Mas quem é JEAN MESLIER?
Nascido em 1644, em Mazerny, de origens humildes, prosseguiu estudos no seminário de Reims, a partir de 1684. É sub-diácono em 1687 e, em 1688, é ordenado sacerdote. No ano seguinte (1689), é colocado como cura de Étrépigny e de But, ali permanecendo até à sua morte, em 1729, tendo desempenhado parcimoniosa e praticamente sem ressalvas o seu dever sacerdotal, salvo quando em certa ocasião não prestou a devida atenção ao senhor da terra, o que terá motivado queixa do mesmo junto do arcebispo. […]Cumpridor, todavia, Jean de Meslier, durante 40 anos, não deixa de perfazer os seus deveres sacerdotais e inclusive de atender aos seus deveres cívicos, nomeadamente tratando dos registos de nascimentos, de casamentos e de óbitos, não deixando de moderar a vida pública dos seus fiéis. Anualmente, de resto, prodigalizava aos seus paroquianos mais indigentes o remanescente das suas economias. A principal singularidade da sua vida foi, porém, ter exercido o sacerdócio, desta forma, conscientemente, mas sem qualquer crença ou fé na religião que professava e na qual representou um múnus que não sentia como verdadeiro, tendo ainda por cima declarado isso mesmo por escrito, em longo texto por si redigido e copiado por duas vezes, onde começava por pedir desculpas aos seus paroquianos por não ter sido possível dizer-lhes mais cedo da sua falta de fé, e explicando o facto de apenas depois da sua morte lhes dar a conhecer semelhante confissão.»
Marcelino de Castrodo prefácio

Detalhes

ISBN 978 972 780 679 9
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição: Fevereiro de 2019
Páginas 262
Formato 15x23
Peso 386 g
EAN/Código 9055
Coleção
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Descrição

«Mas quem é JEAN MESLIER?
Nascido em 1644, em Mazerny, de origens humildes, prosseguiu estudos no seminário de Reims, a partir de 1684. É sub-diácono em 1687 e, em 1688, é ordenado sacerdote. No ano seguinte (1689), é colocado como cura de Étrépigny e de But, ali permanecendo até à sua morte, em 1729, tendo desempenhado parcimoniosa e praticamente sem ressalvas o seu dever sacerdotal, salvo quando em certa ocasião não prestou a devida atenção ao senhor da terra, o que terá motivado queixa do mesmo junto do arcebispo. […]Cumpridor, todavia, Jean de Meslier, durante 40 anos, não deixa de perfazer os seus deveres sacerdotais e inclusive de atender aos seus deveres cívicos, nomeadamente tratando dos registos de nascimentos, de casamentos e de óbitos, não deixando de moderar a vida pública dos seus fiéis. Anualmente, de resto, prodigalizava aos seus paroquianos mais indigentes o remanescente das suas economias. A principal singularidade da sua vida foi, porém, ter exercido o sacerdócio, desta forma, conscientemente, mas sem qualquer crença ou fé na religião que professava e na qual representou um múnus que não sentia como verdadeiro, tendo ainda por cima declarado isso mesmo por escrito, em longo texto por si redigido e copiado por duas vezes, onde começava por pedir desculpas aos seus paroquianos por não ter sido possível dizer-lhes mais cedo da sua falta de fé, e explicando o facto de apenas depois da sua morte lhes dar a conhecer semelhante confissão.»
Marcelino de Castrodo prefácio

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