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Os Remorsos da Lua

11.00

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Sinopse

Uma nova autora se revela ao público, com uma escrita austera, subtil, feita de observações, referências, memórias e experiências, próprias ou alheias, mas também sensibilizada pela intuição feminina. Em Os Remorsos da Lua há uma ironia, porém discreta, ao estilo de narrativa que evolui do olhar exterior para a paisagem íntima, que envolve as suas personagens várias no efeito das tensões ou do fracasso, sabendo, no entanto, extrair-lhes a vitória de uma vivência reconhecida. A trama ficcional é, assim, desmotivada em seus pretextos convencionais, virtualizada, favorecendo uma acção natural, genuína no estar e no sentir. Insinuando sedimentos de outras gentes ou histórias. Como se fundissem, caprichosamente, o tempo com o real, entre a magia e a nostalgia. Recuperando em nós essa catarse intencional, emocional – vocacionando o homem pela mulher desde os estádios da lama, barro formatado em carne e sangue – até aos estados de alma, corporiza afinal uma sensualidade lunar, melancólica, aquela que não se arrepende porque apenas é proposta.

Detalhes

ISBN 978 972 780 078 0
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª Edição - 2001
Páginas 134
Formato 15x23
EAN/Código 16005
Coleção
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Descrição

Uma nova autora se revela ao público, com uma escrita austera, subtil, feita de observações, referências, memórias e experiências, próprias ou alheias, mas também sensibilizada pela intuição feminina. Em Os Remorsos da Lua há uma ironia, porém discreta, ao estilo de narrativa que evolui do olhar exterior para a paisagem íntima, que envolve as suas personagens várias no efeito das tensões ou do fracasso, sabendo, no entanto, extrair-lhes a vitória de uma vivência reconhecida. A trama ficcional é, assim, desmotivada em seus pretextos convencionais, virtualizada, favorecendo uma acção natural, genuína no estar e no sentir. Insinuando sedimentos de outras gentes ou histórias. Como se fundissem, caprichosamente, o tempo com o real, entre a magia e a nostalgia. Recuperando em nós essa catarse intencional, emocional – vocacionando o homem pela mulher desde os estádios da lama, barro formatado em carne e sangue – até aos estados de alma, corporiza afinal uma sensualidade lunar, melancólica, aquela que não se arrepende porque apenas é proposta.

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