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Pátria e Liberdade – Uma Loja maçónica de Militares (1911-1918)

15.00

Informação adicional

Sinopse

Este livro é um estudo de caso sobre a Loja maçónica Pátria e Liberdade n.º 332,fundada em 9 de Abril de 1911, constituída exclusivamente por militares. São identificados 58 membros. Predominavam os oficiais subalternos, com excepção de um oficial superior – major -, um general de brigada, um aluno da Escola de Guerra e dois 2.º tenentes da Armada. Quase todos participaram na Grande Guerra, nas três frentes de combate em que Portugal esteve envolvido, 11 atingiram o generalato, quatro durante a I República e sete já no Estado Novo, 11 tiveram como topo de carreira a patente de coronel.

Dos cargos desempenhados, salientamos um chefe de governo (I República), dois ministros da Guerra (I República), um ministro do Comércio (Ditadura Militar), um Par do Reino, oito deputados (seis na I República e dois no Estado Novo), seis governadores coloniais (cinco na I República e um no Estado Novo), um Comandante-Geral da Guarda Fiscal (Estado Novo), um embaixador (I República), um Director da Polícia Política do Estado Novo (PVDE/PIDE).

Oito participaram na Revolução de 5 de Outubro de 1910. Quanto a percursos políticos, houve apoiantes e opositores de Pimenta de Castro, de Sidónio Pais, da Ditadura Militar e do Estado Novo. Alguns foram presos, demitidos, deportados e exilados.

Pátria e Liberdade foi uma Loja singular, cujos membros tiveram um papel importante e contraditório, reflexo, afinal, da diversidade da própria Maçonaria.

No início, o livro aborda a génese das Lojas Militares e da sua existência em Portugal.

Detalhes

ISBN 978 972 780 956 1
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Dezembro de 2024
Páginas 179
Formato 16.5x24
Peso 314 g
EAN/Código 54003
Coleção
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Descrição

Este livro é um estudo de caso sobre a Loja maçónica Pátria e Liberdade n.º 332,fundada em 9 de Abril de 1911, constituída exclusivamente por militares. São identificados 58 membros. Predominavam os oficiais subalternos, com excepção de um oficial superior – major -, um general de brigada, um aluno da Escola de Guerra e dois 2.º tenentes da Armada. Quase todos participaram na Grande Guerra, nas três frentes de combate em que Portugal esteve envolvido, 11 atingiram o generalato, quatro durante a I República e sete já no Estado Novo, 11 tiveram como topo de carreira a patente de coronel.

Dos cargos desempenhados, salientamos um chefe de governo (I República), dois ministros da Guerra (I República), um ministro do Comércio (Ditadura Militar), um Par do Reino, oito deputados (seis na I República e dois no Estado Novo), seis governadores coloniais (cinco na I República e um no Estado Novo), um Comandante-Geral da Guarda Fiscal (Estado Novo), um embaixador (I República), um Director da Polícia Política do Estado Novo (PVDE/PIDE).

Oito participaram na Revolução de 5 de Outubro de 1910. Quanto a percursos políticos, houve apoiantes e opositores de Pimenta de Castro, de Sidónio Pais, da Ditadura Militar e do Estado Novo. Alguns foram presos, demitidos, deportados e exilados.

Pátria e Liberdade foi uma Loja singular, cujos membros tiveram um papel importante e contraditório, reflexo, afinal, da diversidade da própria Maçonaria.

No início, o livro aborda a génese das Lojas Militares e da sua existência em Portugal.

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