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Pela Liberdade. Dez Anos Clandestino

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Sinopse

«O livro é um texto autobiográfico do período em que vivi “clandestino” a pedido do PCP, para participar na criação e direcção de uma organização armada, que veio a ser a ARA, organização sobre a qual publiquei o livro  ARA – Ação Revolucionária Armada – que relata minuciosamente as acções armadas dirigidas contra a infraestrutura militar do regime e em especial contra as guerras coloniais e em apoio dos seus movimentos de libertação.
Clandestino – viver na clandestinidade – que significava?Viver em Portugal, com identidade falsa para fugir à vigilância e perseguição da PIDE, a polícia política criada por Salazar para vigiar e perseguir quem se opunha e lutava contra o seu regime terrorista e fascista.
Clandestino… não teria mais contactos com a família, nem com os amigos, nem poderia andar por aí a ver a cidade, ou ir ao cinema, sequer gozar um cafezinho, muito menos com os colegas, tão pouco visitar as livrarias, folhear os livros novos. Nada, nada do que torna a vida um local aprazível, ainda que de passagem, para lado nenhum, que se saiba.
É neste livro que revelo como procedia para viver na clandestinidade, em Lisboa e arredores, alugando quarto ou casa, aqui e ali, primeiro sozinho e depois com a minha companheira, a Maria Machado, futura mãe dos filhos que na clandestinidade viemos a ter.»
Raimundo Narciso

Detalhes

ISBN 9789727809141
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Dezembro de 2023
Páginas 181
Formato 15x23
EAN/Código 6079
Coleção
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Descrição

«O livro é um texto autobiográfico do período em que vivi “clandestino” a pedido do PCP, para participar na criação e direcção de uma organização armada, que veio a ser a ARA, organização sobre a qual publiquei o livro  ARA – Ação Revolucionária Armada – que relata minuciosamente as acções armadas dirigidas contra a infraestrutura militar do regime e em especial contra as guerras coloniais e em apoio dos seus movimentos de libertação.
Clandestino – viver na clandestinidade – que significava?Viver em Portugal, com identidade falsa para fugir à vigilância e perseguição da PIDE, a polícia política criada por Salazar para vigiar e perseguir quem se opunha e lutava contra o seu regime terrorista e fascista.
Clandestino… não teria mais contactos com a família, nem com os amigos, nem poderia andar por aí a ver a cidade, ou ir ao cinema, sequer gozar um cafezinho, muito menos com os colegas, tão pouco visitar as livrarias, folhear os livros novos. Nada, nada do que torna a vida um local aprazível, ainda que de passagem, para lado nenhum, que se saiba.
É neste livro que revelo como procedia para viver na clandestinidade, em Lisboa e arredores, alugando quarto ou casa, aqui e ali, primeiro sozinho e depois com a minha companheira, a Maria Machado, futura mãe dos filhos que na clandestinidade viemos a ter.»
Raimundo Narciso

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