Descrição

A 1.&ordf edi&ccedil&atildeo do primeiro volume destes&nbspProleg&oacutemenos&nbspesgotou-se em pouco mais de um m&ecircs. Este &ecircxito inesperado induziu-me a continuar. Aqui lhes apresento o segundo. Como n&atildeo gosto de enganar ningu&eacutem, esclare&ccedilo que n&atildeo trago nada de novo. Continuo o mesmo tocador de sanfona, qui&ccedil&aacute um pouco mais roufenho pela ac&ccedil&atildeo do tempo. Mas sempre confiado na generosidade e benevol&ecircncia dos leitores. Mau fora se aqueles que me esgotaram a 1.&ordf edi&ccedil&atildeo do primeiro volume num m&ecircs, me n&atildeo esgotassem esta do segundo volume num ano.&laquoPresun&ccedil&atildeo e &aacutegua benta…&raquo – diria mestre Saias que estava sempre a adivinhar trovoada.Eu sou um pouco mais optimista. Por isso confio. Se falhar, paci&ecircncia: &laquoHaja sa&uacutede e coza o forno&raquo – como se diz c&aacute por Barroso.Agora que os fornos j&aacute n&atildeo cozem, haja pelo menos saudinha. &laquoO resto vir&aacute por acr&eacutescimo&raquo, segundo os evangelhos.Quando eu era garoto, havia o costume de, findo um dia de trabalho e comido o caldo, oferecer a mesa: &laquoDeus que benzeu o mar e a terra, benza a mesa e mais quem comeu nela.&raquo Educado nesse velho h&aacutebito, ponho as m&atildeos e rezo: &laquoDeus aben&ccediloe este livro e todos aqueles que o lerem.&raquo Amen.
Bento da Cruz