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Recomeços – História de Vida de João Bento Raimundo

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Sinopse

João Bento Raimundo nasceu no Entroncamento em 1943, numa família de ferroviários. Antes de se fixar no enclave das linhas da Beira Alta e da Beira Baixa, a infância teve paragem nas estações do Côa (Linha do Douro) e Tamel (Linha do Minho). Na Guarda, frequentou o liceu e despertou para a política. Aderiu ao PPD. Ajudou a criar e foi presidente do Sindicato de Professores da Zona Centro e da FNE. Foi dirigente da UGT e dos TSD. Formado em Contabilidade e Gestão, era professor e dono de uma lucrativa empresa quando o ministro da Educação do Bloco Central, Deus Pinheiro, o chamou para uma desafiante viagem: “Está ali um comboio parado e eu quero que você seja o maquinista para pôr o comboio a andar”. O IPG acelerou até à condição de “Príncipe dos Politécnicos”.
Oito anos depois, com quase 4 mil alunos e após um investimento equivalente a 70 milhões de euros, foi detido por suspeita de terrorismo. Levou outros oito anos até ser ilibado de um processo com contornos políticos. E lançou de novo mãos à obra, numa vida de constantes recomeços. Ciclicamente a dar a volta por cima, nunca capitulando. E sempre a desafiar preconceitos e a agitar a quietude de uma cidade conservadora. Uma vida que dá um livro.

Detalhes

ISBN 978 972 780 851 9
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª Edição - Dezembro de 2022
Páginas 332
Formato 15x23
EAN/Código 6073
Coleção
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Descrição

João Bento Raimundo nasceu no Entroncamento em 1943, numa família de ferroviários. Antes de se fixar no enclave das linhas da Beira Alta e da Beira Baixa, a infância teve paragem nas estações do Côa (Linha do Douro) e Tamel (Linha do Minho). Na Guarda, frequentou o liceu e despertou para a política. Aderiu ao PPD. Ajudou a criar e foi presidente do Sindicato de Professores da Zona Centro e da FNE. Foi dirigente da UGT e dos TSD. Formado em Contabilidade e Gestão, era professor e dono de uma lucrativa empresa quando o ministro da Educação do Bloco Central, Deus Pinheiro, o chamou para uma desafiante viagem: “Está ali um comboio parado e eu quero que você seja o maquinista para pôr o comboio a andar”. O IPG acelerou até à condição de “Príncipe dos Politécnicos”.
Oito anos depois, com quase 4 mil alunos e após um investimento equivalente a 70 milhões de euros, foi detido por suspeita de terrorismo. Levou outros oito anos até ser ilibado de um processo com contornos políticos. E lançou de novo mãos à obra, numa vida de constantes recomeços. Ciclicamente a dar a volta por cima, nunca capitulando. E sempre a desafiar preconceitos e a agitar a quietude de uma cidade conservadora. Uma vida que dá um livro.

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