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Romance para Ler Antes e Depois de Ir Votar

14.00

Informação adicional

Sinopse

E se um dia, por obra e graça de uma gigantesca abstenção do cidadão comum, apenas os militantes extremistas, da dita direita e da dita esquerda, se apresentassem nas urnas para votar?

E se Portugal ficasse dividido, não em Norte e Sul com fronteira em Rio Maior, mas Freguesia a Freguesia, conforme o vencedor em cada uma delas?

E se rapidamente aparecessem locais de “acantonamento” controlados por auto-designados “portugueses de bem”, para deterem aqueles que designam por “esquerdalhos”?

E se as Forças da Ordem de Portugal estivessem a ser controladas por um auto-designado Movimento Zero, declaradamente ao lado da extrema-direita populista?

E se os Militares já não tivessem capacidade de sair à rua, como tiveram em 25 de Abril de 1974? Como poderiam as Forças Armadas continuar a garantir a democracia, e a autoridade do Governo e do Presidente da República democraticamente eleitos?

Nesta estória de ficção existe um Militar que soube agir em conformidade e garantir o regresso à normalidade democrática. Depois, a normalidade democrática é que é tão fofinha que demonstra não estar à altura de garantir um futuro estável.

Nesta estória de ficção, ficaremos também a saber que um extremista populista, na luta pelo futuro que quer construir para si, não hesita em tentar alterar a história e para isso pode até ser capaz de assassinar o próprio pai.

É tudo ficção, mas…

Detalhes

ISBN 978 989 591 001 4
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª edição - Maio de 2025
Páginas 146
Formato 15x23
Peso 253 g
EAN/Código 16133
Coleção
Tags

Descrição

E se um dia, por obra e graça de uma gigantesca abstenção do cidadão comum, apenas os militantes extremistas, da dita direita e da dita esquerda, se apresentassem nas urnas para votar?

E se Portugal ficasse dividido, não em Norte e Sul com fronteira em Rio Maior, mas Freguesia a Freguesia, conforme o vencedor em cada uma delas?

E se rapidamente aparecessem locais de “acantonamento” controlados por auto-designados “portugueses de bem”, para deterem aqueles que designam por “esquerdalhos”?

E se as Forças da Ordem de Portugal estivessem a ser controladas por um auto-designado Movimento Zero, declaradamente ao lado da extrema-direita populista?

E se os Militares já não tivessem capacidade de sair à rua, como tiveram em 25 de Abril de 1974? Como poderiam as Forças Armadas continuar a garantir a democracia, e a autoridade do Governo e do Presidente da República democraticamente eleitos?

Nesta estória de ficção existe um Militar que soube agir em conformidade e garantir o regresso à normalidade democrática. Depois, a normalidade democrática é que é tão fofinha que demonstra não estar à altura de garantir um futuro estável.

Nesta estória de ficção, ficaremos também a saber que um extremista populista, na luta pelo futuro que quer construir para si, não hesita em tentar alterar a história e para isso pode até ser capaz de assassinar o próprio pai.

É tudo ficção, mas…

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