Descrição
O Alípio morreu.Com ele leva uma história de vida que “alguém” caracterizará como “um pão sem sal; não fez bem, nem mal”. Difícil de definir e, assim, avaliar – na verdade retém apenas três situações que só a si prejudicaram – é-lhe concedida a oportunidade que todo o ser humano ambiciona: recomeçar.Com uma liberdade condicionada, vê-se, também, limitado à guarda de quem deve proteger: Beatriz. O nome de baptismo que ele próprio influencia – sem que estivesse autorizado a fazê-lo – e cuja portadora, pelos paradoxos da sua existência, o levarão a questionar o mundo a que antes fora indiferente.E a missão, que no início se lhe afigurara entediante, irá tornar-se complexa, repleta de dúvidas, para as quais nem sempre terá respostas.Quantas vidas serão necessárias para nos conhecermos?
«(…) Após o prolongado labor, que a conceção estrutural e mecânica desta empresa obrigam, todos os intervenientes terão enriquecido consideravelmente a sua formação pessoal.E disto não temos dúvidas. E isto é, também, o que nos move e estimula enquanto convictos promotores de muitos e futuros prémios Vergílio Ferreira.Deve ser imensa e incomparável a satisfação do vencedor, pelo reconhecimento do seu empenho e da qualidade das penosas tarefas que referimos sumariamente. A superior qualidade dos trabalhos e o elevado número de concorrentes, que ao longo dos anos participaram no Prémio Literário Vergílio Ferreira, dão disto testemunho.(…)Seja por último felicitar o autor pela excelência da Obra Senha Número Trinta e Quatro que enobrece este prémio.Sabemos que a partir de hoje Gouveia faz parte da sua vida como João José Afonso Madeira pode considerar-se já um Gouveense.»
Luis Manuel Tadeu MarquesPresidente do Município de Gouveia
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