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Timor – Abandono e Tragédia

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Sinopse

Neste livro os autores assumem que Timor foi uma terra esquecida, abandonada e martirizada. Sem fazer juízos de valor sobre as opiniões expressas pelos autores (designadamente no que concerne à opinião sobre a atuação militar e política de alguns camaradas), mas tendo vivido intensamente como cidadão os momentos de apoio à independência de Timor, entendo que passados cerca de 23 anos da primeira edição, a mensagem principal continua atual.  Confirmei isso mesmo na relação de trabalho que fui tendo com vários oficiais timorenses, alguns dos quais com funções de grande responsabilidade. Confirmo ainda, com particular satisfação, que o desejo dos autores de que tudo deveria ser feito em prol do Povo timorense, “que soube resistir ao invasor indonésio e merece ser um País”, tem sido consolidado pelo tempo histórico, inclusivamente a sua inclusão na lusofonia.
Efetivamente, pouco depois da primeira edição desta obra, em abril de 2001, os timorenses foram às urnas e escolheram Xanana Gusmão como o novo presidente. A 20 de maio de 2002 (Dia da Restauração da Independência), Timor-Leste tornou-se independente como república unitária semipresidencialista, na sequência de um esforço conjunto da comunidade internacional em que Portugal (e os portugueses) teve papel de relevo. Entretanto, os cerca de 1,3 milhões de timorenses, numa mescla de vários grupos étnicos, passaram a ter o tétum e o português como línguas oficiais. E o jovem País passou a fazer parte de várias Organizações Internacionais, nas quais se inclui a CPLP. Apesar das receitas decorrentes de reservas de petróleo e gás natural, a maioria da população ainda depende da agricultura de subsistência e quase metade da população vive em extrema pobreza (ao nível do índice do desenvolvimento humano ainda se situa em torno do 140º lugar).

Detalhes

ISBN 978 972 780 867 0
Editora Âncora Editora
Edição 2.ª edição - Abril de 2023
Páginas 282
Formato 15x23
EAN/Código 44032
Coleção
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Descrição

Neste livro os autores assumem que Timor foi uma terra esquecida, abandonada e martirizada. Sem fazer juízos de valor sobre as opiniões expressas pelos autores (designadamente no que concerne à opinião sobre a atuação militar e política de alguns camaradas), mas tendo vivido intensamente como cidadão os momentos de apoio à independência de Timor, entendo que passados cerca de 23 anos da primeira edição, a mensagem principal continua atual.  Confirmei isso mesmo na relação de trabalho que fui tendo com vários oficiais timorenses, alguns dos quais com funções de grande responsabilidade. Confirmo ainda, com particular satisfação, que o desejo dos autores de que tudo deveria ser feito em prol do Povo timorense, “que soube resistir ao invasor indonésio e merece ser um País”, tem sido consolidado pelo tempo histórico, inclusivamente a sua inclusão na lusofonia.
Efetivamente, pouco depois da primeira edição desta obra, em abril de 2001, os timorenses foram às urnas e escolheram Xanana Gusmão como o novo presidente. A 20 de maio de 2002 (Dia da Restauração da Independência), Timor-Leste tornou-se independente como república unitária semipresidencialista, na sequência de um esforço conjunto da comunidade internacional em que Portugal (e os portugueses) teve papel de relevo. Entretanto, os cerca de 1,3 milhões de timorenses, numa mescla de vários grupos étnicos, passaram a ter o tétum e o português como línguas oficiais. E o jovem País passou a fazer parte de várias Organizações Internacionais, nas quais se inclui a CPLP. Apesar das receitas decorrentes de reservas de petróleo e gás natural, a maioria da população ainda depende da agricultura de subsistência e quase metade da população vive em extrema pobreza (ao nível do índice do desenvolvimento humano ainda se situa em torno do 140º lugar).

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