|
«No romance aqui apresentado, A Família, José Ceitil faz entrar (quase) tudo na sua exploração da realidade: aventura, tragédia, romantismo e humor, entrecruzados com elementos de história, genealogia, comentário político, crítica de costumes e até algumas breves mas sugestivas incursões na gastronomia.
Ao longo das páginas do romance, vamos acompanhando o desenrolar dos percursos dos diversos personagens, histórias de vida que, como tantas outras, vão revelando intensidadede sentimentos e de calor humano, entrecruzados com um forte sentido de individualidade, uma capacidade de alegria e de esperança numa vida melhor, um desejo decompreensão e de amor...»
Esta descrição que o Mário Jorge faz no prefácio (quase) resume o livro. De fora, fica apenas o que não é mensurável, ou seja, o indizível prazer que tive em escrevê-lo, com a liberdade de inventar quase todos os protagonistas e, no fundo, o imenso gozo de ficcionar a vida.
|
