Escrever, cumo quien pica un palo: para passar o tempo, para acalmar, para se evadir.
Pau descascado, alma que se despe com a pressa das palavras, em viagens íntimas.
Pau mal aparado, como vidas de sincelo com dores dilacerantes.
Uma aguilhada, uma máscara lisa, um poema mascarado de texto, uma história a ro-dar como fuso; letras semeadas com doçura, com loucura, com lembranças e saudades.
O Planalto, presente ou distante, mira-douros de onde os montes parecem dunas e, à noite, as aldeias, constelações.