Nascido em Lisboa em Novembro de 1966, João Amaral publicou em 1994, em parceria com Rui Carlos Cunha, uma adaptação de A Voz dos Deuses, o celebre romance de João Aguiar.
De lá par acá, surgiu nas Seleções BD em 1999 dois episódios de O Que Há de Novo no Império?, uma série que ficou inacabada e que pretendia narrar as aventuras e desaventuras de um herói lusitano ao longo de um Imperio romano decadente. Já em 2000, publicou na mesma revista O Filme da Linha, um remake do célebre filme O Comboio Apitou Três Vezes, adaptado á realidade de uma aldeia portuguesa no fim do milénio.
Ganhou uma menção na categoria de Novos Valores no Festival da Sobreda em 2002, para o qual apresentou uma história de duas paginas intitulada Game Over.
Foi Também um dos autores que participou em 22003 no álbum de homenagem a Vasco Granja, com Missão Quase Impossível, uma história feita em parceria com Jorge Magalhães.
Sob o pseudónimo de Joca, colabora também com o jornal Cruz Alta, como desenhador da série O Guia, a Nô... e os Outros, ilustrando textos de Isabel Afonso.
em 2004 executou o álbum Histórias de Manteigas, no Coração da Estrela, o qual ganhou o prémio (ex-aequo) de melhor álbum do ano atribuído pelo Grupo Bedéfilo Sobredense.
Paralelamente, tem tido ao longo dos anos várias atividades. Colaborou como ilustrador até ao fim na revista Rua Sésamo, criou várias coleções de postais de felicitações, desenhou maquetes e ações para publicidade em ilustrações para livros.
Livros
“A Espada Desaparecida” foi adicionado ao seu carrinho. Ver carrinho