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A Luta do Poder Contra a Maçonaria

23.00

Esgotado

Informação adicional

Sinopse

&laquoAquele que foi um dos mais prestigiados historiadores portugueses e diligente investigador na &aacuterea da Ma&ccedilonaria, o Professor Doutor Ant&oacutenio Henrique de Oliveira Marques, referiu a obra que agora publicamos em 2.&ordf edi&ccedil&atildeo, A Luta do Poder contra a Ma&ccedilonaria – Quatro persegui&ccedil&otildees no s&eacuteculo XVIII, como sendo livro de indiscut&iacutevel m&eacuterito e revelador da capacidade de investiga&ccedil&atildeo do seu autor. Destacando, nas persegui&ccedil&otildees movidas &agrave Ma&ccedilonaria no s&eacuteculo XVIII, os motivos de ordem religiosa, evidentes na Europa Central sobretudo em solo alem&atildeo, as persegui&ccedil&otildees violentas, patrocinadas em Portugal pela Inquisi&ccedil&atildeo e depois pela Pol&iacutecia de Pina Manique, ganham rapidamente um car&aacutecter obviamente pol&iacutetico sobretudo depois do eclodir da Revolu&ccedil&atildeo na Fran&ccedila, mais uma vez vincando a cumplicidade existente entre o Absolutismo e a Igreja Cat&oacutelica no prop&oacutesito evidente de travar o curso da Hist&oacuteria e op&ocircr-se &agrave moderniza&ccedil&atildeo/substitui&ccedil&atildeo das institui&ccedil&otildees.
Esta Luta do Poder contra a Ma&ccedilonaria inscreve-se no cen&aacuterio mais vasto de uma sociedade portuguesa decadente e exausta pela aventura dos descobrimentos e conquistas. Al&eacutem disso est&aacute amesquinhada pelos poderes crescentes da Inglaterra e da Fran&ccedila que prendem os pa&iacuteses menos poderosos na teia irresist&iacutevel dos seus ex&eacutercitos e das suas esquadras. Decorre nas nossas cidades e nas pequenas comunidades rurais, liga entre si por interesses tornados comuns grupos sociais habitualmente adversos, e conduz alguns membros da Nobreza a indispor-se com os seus iguais na procura das novas ideias, arrasta dezenas de sacerdotes a posi&ccedil&otildees de conflito com as suas hierarquias pela sua ades&atildeo militante &agraves novas lojas ma&ccedil&oacutenicas e finalmente ganha a for&ccedila de um irresist&iacutevel movimento de fundo que conduz &agraves revolu&ccedil&otildees liberais em todos os pa&iacuteses europeus e, logo depois, nas col&oacutenias da Am&eacuterica do Norte e do Sul.
O prest&iacutegio da Ma&ccedilonaria cresce na vis&atildeo de toda a sociedade da &eacutepoca. E n&atildeo &eacute por casualidade que a mulher do morgado Luis Vicente do Carvalhal Esmeraldo, um dos mais prestigiados membros da nobreza madeirense, onde as Lojas prosperaram antes de surgirem no Continente, afirma publicamente que todo o homem que n&atildeo era Pedreiro Livre n&atildeo devia ter o t&iacutetulo de homem.&raquo

Detalhes

ISBN 978 972 780 602 7
Editora Âncora Editora
Edição 2.ª edição - Maio de 2017
Páginas 416
Formato 15x23
Peso 593 g
EAN/Código 14037
Coleção
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Descrição

&laquoAquele que foi um dos mais prestigiados historiadores portugueses e diligente investigador na &aacuterea da Ma&ccedilonaria, o Professor Doutor Ant&oacutenio Henrique de Oliveira Marques, referiu a obra que agora publicamos em 2.&ordf edi&ccedil&atildeo, A Luta do Poder contra a Ma&ccedilonaria – Quatro persegui&ccedil&otildees no s&eacuteculo XVIII, como sendo livro de indiscut&iacutevel m&eacuterito e revelador da capacidade de investiga&ccedil&atildeo do seu autor. Destacando, nas persegui&ccedil&otildees movidas &agrave Ma&ccedilonaria no s&eacuteculo XVIII, os motivos de ordem religiosa, evidentes na Europa Central sobretudo em solo alem&atildeo, as persegui&ccedil&otildees violentas, patrocinadas em Portugal pela Inquisi&ccedil&atildeo e depois pela Pol&iacutecia de Pina Manique, ganham rapidamente um car&aacutecter obviamente pol&iacutetico sobretudo depois do eclodir da Revolu&ccedil&atildeo na Fran&ccedila, mais uma vez vincando a cumplicidade existente entre o Absolutismo e a Igreja Cat&oacutelica no prop&oacutesito evidente de travar o curso da Hist&oacuteria e op&ocircr-se &agrave moderniza&ccedil&atildeo/substitui&ccedil&atildeo das institui&ccedil&otildees.
Esta Luta do Poder contra a Ma&ccedilonaria inscreve-se no cen&aacuterio mais vasto de uma sociedade portuguesa decadente e exausta pela aventura dos descobrimentos e conquistas. Al&eacutem disso est&aacute amesquinhada pelos poderes crescentes da Inglaterra e da Fran&ccedila que prendem os pa&iacuteses menos poderosos na teia irresist&iacutevel dos seus ex&eacutercitos e das suas esquadras. Decorre nas nossas cidades e nas pequenas comunidades rurais, liga entre si por interesses tornados comuns grupos sociais habitualmente adversos, e conduz alguns membros da Nobreza a indispor-se com os seus iguais na procura das novas ideias, arrasta dezenas de sacerdotes a posi&ccedil&otildees de conflito com as suas hierarquias pela sua ades&atildeo militante &agraves novas lojas ma&ccedil&oacutenicas e finalmente ganha a for&ccedila de um irresist&iacutevel movimento de fundo que conduz &agraves revolu&ccedil&otildees liberais em todos os pa&iacuteses europeus e, logo depois, nas col&oacutenias da Am&eacuterica do Norte e do Sul.
O prest&iacutegio da Ma&ccedilonaria cresce na vis&atildeo de toda a sociedade da &eacutepoca. E n&atildeo &eacute por casualidade que a mulher do morgado Luis Vicente do Carvalhal Esmeraldo, um dos mais prestigiados membros da nobreza madeirense, onde as Lojas prosperaram antes de surgirem no Continente, afirma publicamente que todo o homem que n&atildeo era Pedreiro Livre n&atildeo devia ter o t&iacutetulo de homem.&raquo

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