Descrição
«A concentração de riqueza induz a práticas sociais diferenciadoras, algumas inusitadas, alicia comportamentos alimentares que os mais carenciados intelectualmente e os menos dotados em bens materiais consideram de supérfluos. É o caso da doçaria, em geral (…) dos confeitos e das “amêndoas cobertas”, em particular. São contextualizações destas que com mais acerto padronizam tradições. Os sabores aninham-se na inocuidade do arbítrio ou na impotência dos prazeres.»
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