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Contas que a Minha Mãe me Contava

10.00

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Sinopse

Esta obra regista um conjunto de contos e ora&ccedil&otildees que Ant&oacutenio Cangueiro ouvia da m&atildee, Maria Joaquina Garcia, na inf&acircncia, preservando o patrim&oacutenio oral da fam&iacutelia e da comunidade. De origens humildes, o autor, pais e irm&atildeos viviam com poucos recursos, numa casa pequena, &laquomas morava l&aacute muito riso e alegria. Cantava-se e contavam-se muitas hist&oacuterias.&raquo&nbspS&atildeo essas recorda&ccedil&otildees, esse patrim&oacutenio imaterial, que o autor re&uacutene neste livro: &laquoTantas vezes me estribei nestas hist&oacuterias para viajar na minha imagina&ccedil&atildeo… Viajei no mar que nunca tinha visto e que mais tarde experimentei de profiss&atildeo, marinheiro fui, e senti o furor das suas ondas. Hist&oacuteria onde apurei os sentidos para a humaniza&ccedil&atildeo ou malvadez da condi&ccedil&atildeo humana. […] Rezar era conversar com quem te suavizava as agruras da vida e Deus acalmava os teus medos e tuas ansiedades. As trovoadas amedrontavam-te e logo ouvido o primeiro trov&atildeo ou visto o primeiro relistro, a candeia do azeite acendias, o postigo quase cerravas para a luz n&atildeo entrar com tanta vontade, ajoelhavas-te e come&ccedilavas a rezar: Santa B&aacuterbara Bendita que no c&eacuteu est&aacute escrita…&raquo

Detalhes

ISBN 978 972 780 437 5
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª
Páginas 78
Formato 15x23
EAN/Código 4016
Coleção
Tags

Descrição

Esta obra regista um conjunto de contos e ora&ccedil&otildees que Ant&oacutenio Cangueiro ouvia da m&atildee, Maria Joaquina Garcia, na inf&acircncia, preservando o patrim&oacutenio oral da fam&iacutelia e da comunidade. De origens humildes, o autor, pais e irm&atildeos viviam com poucos recursos, numa casa pequena, &laquomas morava l&aacute muito riso e alegria. Cantava-se e contavam-se muitas hist&oacuterias.&raquo&nbspS&atildeo essas recorda&ccedil&otildees, esse patrim&oacutenio imaterial, que o autor re&uacutene neste livro: &laquoTantas vezes me estribei nestas hist&oacuterias para viajar na minha imagina&ccedil&atildeo… Viajei no mar que nunca tinha visto e que mais tarde experimentei de profiss&atildeo, marinheiro fui, e senti o furor das suas ondas. Hist&oacuteria onde apurei os sentidos para a humaniza&ccedil&atildeo ou malvadez da condi&ccedil&atildeo humana. […] Rezar era conversar com quem te suavizava as agruras da vida e Deus acalmava os teus medos e tuas ansiedades. As trovoadas amedrontavam-te e logo ouvido o primeiro trov&atildeo ou visto o primeiro relistro, a candeia do azeite acendias, o postigo quase cerravas para a luz n&atildeo entrar com tanta vontade, ajoelhavas-te e come&ccedilavas a rezar: Santa B&aacuterbara Bendita que no c&eacuteu est&aacute escrita…&raquo

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