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D. Manuel Martins – A Esperança de Um Povo

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Sinopse

As grandes obras, ao valorizarem-se com o tempo adquirem o estatuto de «capital cultural», de bem de investimento a longo prazo, cujo valor é incalculável e irreversível. Ao lançar à terra as sementes da solidariedade, da fraternidade e do «direito à indignação», num dos períodos mais difíceis da história económica e politica da península de Setúbal (1982-1986), D. Manuel Martins contribuiu para levantar o moral e dar sentido à vida de um povo, angustiado e deprimido, que, simplesmente, sobrevivia. Este livro mostra como o Bispo Resignatário de Setúbal, ao valorizar a comunicação e portanto a transparência, conseguiu que o poder dominante ocultasse, o menos possível, as angústias e o desespero dos sem poder. Entendendo a comunicação como uma ideia de comunhão, de partilha, o Bispo procurou no final de um século, em que tantas certezas são postas em causa e tantas crenças abaladas, fazer um discurso positivo e contrário à visão pós-modernista da história, insurgindo-se contra o modelo de sociedade em que a identidade social é fornecida por aquilo que se consome, mais do que por aquilo que se é; uma sociedade em que a auto-reflexão, para não dizer o autodesprezo, substitui qualquer perspectiva solidária da história.

Detalhes

ISBN 978 972 780 083 4
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª Edição - 2001
Páginas 152
Formato 15x23
EAN/Código 10004
Coleção
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Descrição

As grandes obras, ao valorizarem-se com o tempo adquirem o estatuto de «capital cultural», de bem de investimento a longo prazo, cujo valor é incalculável e irreversível. Ao lançar à terra as sementes da solidariedade, da fraternidade e do «direito à indignação», num dos períodos mais difíceis da história económica e politica da península de Setúbal (1982-1986), D. Manuel Martins contribuiu para levantar o moral e dar sentido à vida de um povo, angustiado e deprimido, que, simplesmente, sobrevivia. Este livro mostra como o Bispo Resignatário de Setúbal, ao valorizar a comunicação e portanto a transparência, conseguiu que o poder dominante ocultasse, o menos possível, as angústias e o desespero dos sem poder. Entendendo a comunicação como uma ideia de comunhão, de partilha, o Bispo procurou no final de um século, em que tantas certezas são postas em causa e tantas crenças abaladas, fazer um discurso positivo e contrário à visão pós-modernista da história, insurgindo-se contra o modelo de sociedade em que a identidade social é fornecida por aquilo que se consome, mais do que por aquilo que se é; uma sociedade em que a auto-reflexão, para não dizer o autodesprezo, substitui qualquer perspectiva solidária da história.

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