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Eusébio

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Sinopse

Eusébio da Silva Ferreira.
Há nomes que marcam pessoas, décadas, eras. Talvez a Europa não fosse o que é hoje se Napoleão tivesse tido outro nome qualquer. Eusébio, com esse toque sonoro de E aberto, com esse fascínio tão português de alguém que chega de longe, de Moçambique, de Lourenço Marques, do bairro da Mafalala, e se torna, num instante, o lusitano mais famoso do Planeta, marca uma era indelével no futebol português.
Aos 15 anos jogava na equipa d’Os Brasileiros, descalço, debaixo dos coqueiros e das palmeiras, fugindo dos gritos da mãe, D. Elisa, esquecendo as horas do almoço e do jantar, correndo na liberdade de um tempo que não volta. Foi n’ Os Brasileiros que começou a marcar golos. Continuou, pela vida fora, a marcar golos: no Benfica, na Selecção Nacional, na Selecção da Europa, na Selecção do Mundo, em equipas americanas, mexicanas, no Beira-Mar, no U. Tomar e na Seita do Olho Vivo no final da carreira.
Um dia, os ingleses chamaram-lhe Pantera Negra. Talvez nenhuma outra alcunha lhe tenha assentado tão bem. Vejam as fotos: os seus movimentos plásticos, elegantes, intuitivos. Uma Pantera Negra que persegue a bola e à qual a bola não foge nunca.
Eusébio: talvez não seja um nome e sim um adjectivo.
Não é fácil escrever um livro sobre Eusébio. Não é fácil decidir o que ficar de fora.
Ou, se calhar, é fácil escrever um livro sobre Eusébio: Eusébio escreveu-se a si próprio.

Detalhes

ISBN 978 972 780 797 0
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª Edição - Janeiro de 2022
Páginas 320
Formato 15x23
EAN/Código 52001
Coleção
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Descrição

Eusébio da Silva Ferreira.
Há nomes que marcam pessoas, décadas, eras. Talvez a Europa não fosse o que é hoje se Napoleão tivesse tido outro nome qualquer. Eusébio, com esse toque sonoro de E aberto, com esse fascínio tão português de alguém que chega de longe, de Moçambique, de Lourenço Marques, do bairro da Mafalala, e se torna, num instante, o lusitano mais famoso do Planeta, marca uma era indelével no futebol português.
Aos 15 anos jogava na equipa d’Os Brasileiros, descalço, debaixo dos coqueiros e das palmeiras, fugindo dos gritos da mãe, D. Elisa, esquecendo as horas do almoço e do jantar, correndo na liberdade de um tempo que não volta. Foi n’ Os Brasileiros que começou a marcar golos. Continuou, pela vida fora, a marcar golos: no Benfica, na Selecção Nacional, na Selecção da Europa, na Selecção do Mundo, em equipas americanas, mexicanas, no Beira-Mar, no U. Tomar e na Seita do Olho Vivo no final da carreira.
Um dia, os ingleses chamaram-lhe Pantera Negra. Talvez nenhuma outra alcunha lhe tenha assentado tão bem. Vejam as fotos: os seus movimentos plásticos, elegantes, intuitivos. Uma Pantera Negra que persegue a bola e à qual a bola não foge nunca.
Eusébio: talvez não seja um nome e sim um adjectivo.
Não é fácil escrever um livro sobre Eusébio. Não é fácil decidir o que ficar de fora.
Ou, se calhar, é fácil escrever um livro sobre Eusébio: Eusébio escreveu-se a si próprio.

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