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O Futuro em Aberto: Pensar Portugal

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Sinopse

O futuro é incerto, mas só o futuro nos traz novas oportunidades. Forma de conciliar as reflexões sobre as dificuldades atuais do nosso país e sobre a procura das capacidades de as ultrapassar.
Referem-se alguns “males portugueses”. Denunciam-se vícios, erros, deficiências culturais, indecisões ridículas, ausências de planeamento e outras máculas coletivas, responsáveis pelo atraso do nosso país, relativamente a outros.
Continuamos na cauda da Europa desde os alvores do “comércio da pimenta”. Porém, vencemos ameaças e adversidades à própria soberania. E temos dado saltos em frente, granjeando respeito e alguma notoriedade internacional em relação a certos valores, aproximando-nos de um futuro melhor do que o presente.
As perspetivas de futuro atemorizam as coletividades, no mundo atual, como se refere: competições por hegemonia económica e política entre países, guerras, alterações climáticas, etc.
Mas só a democracia consegue enunciar as alternativas e as opções políticas nacionais, capazes de motivar as sociedades, no sentido do progresso e do desenvolvimento humano. Só em democracia se consegue eleger uma estratégia nacional capaz de alcançar estes objetivos.
A nossa comunidade condicionará  o seu futuro pela ideia que fizer dele. Pensar o futuro de Portugal constitui uma obrigatoriedade estratégica. E o estratégico consiste em definir objetivos que se considerem essenciais, em função das capacidades existentes e a adquirir, tendo em vista a estratégia dos Outros, aliados e concorrentes, com a prospetiva sobre as oportunidades que o futuro nos facilita ou dificulta. É o que este livro ensaia.

Detalhes

ISBN 978 972 780 903 5
Editora Âncora Editora
Edição 1.ª Edição - Novembro de 2023
Páginas 230
Formato 15x23
EAN/Código 9080
Coleção
Tags

Descrição

O futuro é incerto, mas só o futuro nos traz novas oportunidades. Forma de conciliar as reflexões sobre as dificuldades atuais do nosso país e sobre a procura das capacidades de as ultrapassar.
Referem-se alguns “males portugueses”. Denunciam-se vícios, erros, deficiências culturais, indecisões ridículas, ausências de planeamento e outras máculas coletivas, responsáveis pelo atraso do nosso país, relativamente a outros.
Continuamos na cauda da Europa desde os alvores do “comércio da pimenta”. Porém, vencemos ameaças e adversidades à própria soberania. E temos dado saltos em frente, granjeando respeito e alguma notoriedade internacional em relação a certos valores, aproximando-nos de um futuro melhor do que o presente.
As perspetivas de futuro atemorizam as coletividades, no mundo atual, como se refere: competições por hegemonia económica e política entre países, guerras, alterações climáticas, etc.
Mas só a democracia consegue enunciar as alternativas e as opções políticas nacionais, capazes de motivar as sociedades, no sentido do progresso e do desenvolvimento humano. Só em democracia se consegue eleger uma estratégia nacional capaz de alcançar estes objetivos.
A nossa comunidade condicionará  o seu futuro pela ideia que fizer dele. Pensar o futuro de Portugal constitui uma obrigatoriedade estratégica. E o estratégico consiste em definir objetivos que se considerem essenciais, em função das capacidades existentes e a adquirir, tendo em vista a estratégia dos Outros, aliados e concorrentes, com a prospetiva sobre as oportunidades que o futuro nos facilita ou dificulta. É o que este livro ensaia.

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