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O Homem e o Poder

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Sinopse

Homem e o Poder é um livro surpreendente que se debruça sobre a natureza da relação Homem/Poder de que se ocupa exaustivamente, relatando a sua incorporação na História, no Futuro, na Sociologia, no Direito e na Agressividade.
Na impossibilidade prática de nos referimos a cada uma das suas partes em particular, realça-se a relativa à Sociologia que se ocupa da utopia, que é uma invenção do futuro que funciona como projeto de mudança, e da ideologia, a cortina necessária que se interpõe entre a Sociedade e a Natureza, como dizem Adorno e Horkheimer. A vida encarregou-se de o provar, como decorre do que se expõe nos três capítulos finais do livro. Kant, ao escrever a Paz Perpétua, não podia adivinhar que, dois séculos depois, a invenção da BOMBA transformaria o viver numa opção entre o ser e o não ser. Não admira por isso que as Nações Unidas tenham declarado o Direito à Paz como o direito originário do Homem e dos Povos, logo a seguir ao Direito à Vida. A vida é para ser vivida e não para ser sacrificada em guerras injustas.

Detalhes

ISBN 978 972 780 866 3
Editora Âncora Editora
Edição 3.ª edição - Abril de 2023
Páginas 278
Formato 15x23
EAN/Código 9077
Coleção
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Descrição

Homem e o Poder é um livro surpreendente que se debruça sobre a natureza da relação Homem/Poder de que se ocupa exaustivamente, relatando a sua incorporação na História, no Futuro, na Sociologia, no Direito e na Agressividade.
Na impossibilidade prática de nos referimos a cada uma das suas partes em particular, realça-se a relativa à Sociologia que se ocupa da utopia, que é uma invenção do futuro que funciona como projeto de mudança, e da ideologia, a cortina necessária que se interpõe entre a Sociedade e a Natureza, como dizem Adorno e Horkheimer. A vida encarregou-se de o provar, como decorre do que se expõe nos três capítulos finais do livro. Kant, ao escrever a Paz Perpétua, não podia adivinhar que, dois séculos depois, a invenção da BOMBA transformaria o viver numa opção entre o ser e o não ser. Não admira por isso que as Nações Unidas tenham declarado o Direito à Paz como o direito originário do Homem e dos Povos, logo a seguir ao Direito à Vida. A vida é para ser vivida e não para ser sacrificada em guerras injustas.

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